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'Um pequeno milagre': bebê prematuro nasce com 300 gramas e sobrevive

De acordo com a equipe médica do Hospital Universitário de Magdeburgo, na Alemanha, a taxa de sobrevivência da recém-nascida era de apenas 25%

12 nov 2025 - 08h39
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O nascimento de um bebê prematuro no Hospital Universitário de Magdeburgo, na Alemanha, foi considerado um milagre pela equipe médica. A pequena, que chegou ao mundo 16 semanas antes do previsto, segundo os profissionais, superou as expectativas, mesmo diante de uma taxa de sobrevivência de apenas 25%.

De acordo com a equipe médica do Hospital Universitário de Magdeburgo, na Alemanha, o bebê tinha apenas 25% de chance de sobreviver
De acordo com a equipe médica do Hospital Universitário de Magdeburgo, na Alemanha, o bebê tinha apenas 25% de chance de sobreviver
Foto: Divulgação/Hospital Universitário de Magdeburg / Bons Fluidos

Bebê milagroso sobrevive

A princípio, a chegada da menininha não era esperada tão cedo. No entanto, com o auxílio do Centro Perinatal especializado em cuidados com bebês prematuros, o parto ocorreu sem complicações graves. Segundo a instituição, a maior preocupação era o peso da recém-nascida, que tinha somente 300 gramas, uma pesagem equivalente a duas fatias de pão.

"Tratar um bebê com apenas 300 gramas exige o máximo dos equipamentos e da equipe: ventilação e  alimentação por infusão. Além disso, é preciso proteger a pele e os órgãos sensíveis, o que requer uma abordagem extremamente precisa e cuidadosa", explicou o diretor do hospital Ralf Böttger, em comunicado.

No caso da pequena alemã, portanto, a recuperação exigiu cerca de sete semanas em ventilação mecânica para que ela conseguisse finalmente respirar sozinha. Ademais, o tratamento incluiu medicamentos para reverter as alterações retinianas e evitar a perda da visão. Todo o processo durou cinco meses, mas permitiu que a família deixasse o hospital acompanhada do "pequeno milagre com grande vontade de viver", como o médico se referiu à bebê.

"Durante toda a estadia, os pais estiveram intimamente envolvidos para promover o vínculo com a filho e fortalecer a confiança nos cuidados com ele. Isso também exige muito tempo, energia e dedicação por parte deles. E a família demonstrou ter essas características dia após dia, apresentando muito amor e compreensão pela situação", afirmou a instituição.

Hoje, a menininha está saudável e não apresenta sequelas. Para instituição, "o desfecho positivo deste caso evidencia de forma impressionante como anos de experiência, tecnologia de ponta e o envolvimento intenso dos pais podem salvar vidas". 

Bons Fluidos
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