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Pirenópolis, em Goiás, é destino perfeito para esportistas

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Cercada por morros, matas, rios e cachoeiras, Pirenópolis, no interior de Goiás, é o lugar perfeito para quem quer praticar esportes radicais e conhecer um pouco da história do Brasil colonial. Fundada no Ciclo do Ouro, a cidade preserva características do fim do século XVIII e convive com atividades do século XXI, como trilhas, rapel, canoagem e rafting.

A Cachoeira do Abade é ideal para a prática de rapel
A Cachoeira do Abade é ideal para a prática de rapel
Foto: David Rego Jr./Embratur / Divulgação

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O visitante pode escolher uma das sete trilhas ecológicas para caminhada que passam pela Serra dos Pirineus. As mais difíceis podem durar até cinco dias e devem ser acompanhadas por guias. Caso opte por um caminho mais fácil, o turista pode contemplar a beleza natural da região e parar para um banho de cachoeira. Nas cachoeiras do Abade e do Rosário, é possível praticar rapel.

A Fazenda Hotel Tabapuã dos Pirineus oferece uma trilha de 1.500 metros no meio da mata, com direito a três cachoeiras e acabando numa tirolesa de 567 metros. Não há restrição de idade para passar pela tirolesa. Para quem não quer caminhar tanto, é possível pedalar no meio das paisagens bucólicas de Pirenópolis com uma mountain bike. Os amantes da natureza podem, ainda, praticar arvorismo, rafting ou andar de canoa pelos rios que cortam a região. O Parque Nacional dos Pirineus, reserva natural de 2.833 hectares com vegetação de cerrado, merece uma visita. Há, também, as reservas particulares de Vargem Grande, Vagafogo, Flor das Águas, Santuário de Gabriel e a Área de Preservação Ambiental Terra Nostra.

Pausa para a paisagem

Vale a pena dar uma parada no turismo de aventura para conhecer a cidade, tombada pelo patrimônio histórico. Passear pela Igreja Nossa Senhora do Rosário, Museu de Arte Sacra, Fazenda Babilônia, Museu das Cavalhadas, Museu da Família Pompeu e pela Ponte Velha (sobre o Rio das Almas, principal da cidade) é um tributo à beleza e uma viagem ao passado. Para comer, há o tradicional biscoito de queijo, que lembra muito o pão de queijo mineiro.

Quem visitar a região entre maio e junho pode participar da Festa do Divino Espírito Santo, que é comemorada desde 1819. As datas podem variar, mas são doze dias de comemorações que reúnem desfiles de bandas de música, queima de fogos, congadas e bailes. As temperaturas na região costumam ser amenas. Entre outubro e março, chove e faz calor. De abril a setembro, o tempo fica frio e seco.

Fonte: Redação Terra
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