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Seu bebê baba muito? Descubra o que fazer

Você sabe dizer quando a baba do seu pequeno é normal ou quando pode indicar algum problema?

30 ago 2021 - 10h00
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Foto: Pexels

A maternidade costuma ser um momento mágico para muitas mulheres. Porém, junto com a alegria de ter um novo membro na família surgem inúmeras inseguranças: meu bebê está se alimentando bem? As horas de sono são suficientes? No que diz respeito à saúde bucal, não seria diferente e muitas mães se questionam se a quantidade de saliva do recém nascido é adequada.

Vale lembrar que a fase das babas ocorre com todos os bebês. Você sabe dizer quando ela é normal ou quando pode indicar algum problema? Antes de tudo, é preciso explicar que os pequenos babam devido ao aumento na quantidade de saliva devido ao desenvolvimento neurológico e oral.

É mais comum o bebê babar a partir dos dois/três meses de idade até os 18 meses e a frequência e a intensidade tendem a reduzir até os dois anos de idade. Isso porque, nessa fase, a criança não apresenta coordenação neuromuscular adequada para engolir a quantidade de saliva produzida, fazendo com que ela escorra para fora da boca.

O cenário muda a partir dos dois anos, quando há um maior amadurecimento do sistema neurológico, bem como da postura corporal. É nessa idade que os pais devem ficar atentos: se a intensidade não reduzir é necessário buscar orientação com algum profissional como pediatra, otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo.

Outra informação recorrente é a de que o excesso de baba do bebê está ligado ao nascimento dos dentinhos. Nesse período, a gengiva do bebê pode ficar inchada e é comum que ele sinta vontade de coçar a região colocando a mão ou objetos na boca o tempo todo. Alguns bebês ainda apresentam febre e irritação. Nesses casos não há muito o que fazer em relação à baba, a não ser esperar essa fase passar.

Se os dentinhos do seu filho não estão nascendo e ele apresenta excesso de saliva, procure um médico. Uma baba excessiva ou fora de época pode indicar a presença de aftas, resfriados, refluxo gastroesofágico, frênulo lingual curto ou amígdalas e adenoide aumentadas.

Fonte: Redação Terra
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