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Homens são mais propensos ao câncer de pele do que mulheres

Pesquisa francesa mostra que homens com menos de 20 anos e mais de 64 são os que mais se expõem ao sol sem proteção

28 mar 2014 - 08h10
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<p>Taxas de morte pela doença cresceram mais de 185% entre os homens </p>
Taxas de morte pela doença cresceram mais de 185% entre os homens
Foto: Getty Images

Homens com menos de 20 anos ou mais de 64 anos correm maior risco de desenvolverem câncer de pele porque estão muito mais propensos a ignorar os avisos de proteção quanto à luz solar usando chapéu ou protetor, diz um novo estudo. As informações são do site do jornal britânico The Guardian.

Homens que se enquadram nestes dois grupos são os que menos seguem os conselhos sobre minimizar os efeitos danosos dos raios UV, segundo indica uma pesquisa francesa publicada no British Journal of Dermatology. O levantamento considerou as informações sobre 2.215 franceses, e seus hábitos para reduzir este risco.

Os dois grupos de homens também são os que menos conhecem os risos da pele queimada. Em contraste, mulheres entre 20 e 64 anos foram as que mais demonstraram conhecimento sobre os danos trazidos pelos raios solares, e também são as que mais se protegem.

Já se sabe que as taxas de morte por melanoma maligno são 70% mais altas em homens do que em mulheres. Embora ambos os sexos desenvolva a doença de maneira similar – 6,200 homens e 6,600 mulheres por ano – muito mais homens (1,300)  tendem a morrer do que  mulheres (900).

E as taxas de morte estão crescendo entre eles, mas se estabilizando entre elas. A mortalidade cresceu mais de 185% entre os homens e 55% entre as mulheres a longo dos últimos 40 anos, principalmente como resultado da crescente popularidade do bronzeamento da pele, feriados na praia e salões de bronzeamento.

Pessoas que ficam muito expostas à luz do sol, têm a pele branca ou histórico familiar da doença são as mais propensas ao câncer de pele.

Sarah Willians, oficial de informações de saúde do Cancer Research UK, diz que estas não são conclusões definitivas sobre a doença, pois a pesquisa foi feita apenas na França. Mas ela acrescenta que todos deveriam usar os dados como exemplo gastando mais tempo à sombra, ou usando roupas e produtos necessários para a proteção contra o sol.  

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Fonte: Terra
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