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Brasil atualiza diretrizes de hipertensão arterial e 12 por 8 passa a ser indicador de risco

Documento foi divulgado nesta quinta, 18, durante o Congresso Brasileiro de Cardiologia

19 set 2025 - 21h00
(atualizado em 19/9/2025 às 17h31)
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As novas diretrizes brasileiras de manejo da hipertensão arterial, apresentadas nesta quinta-feira, 18, no 80° Congresso Brasileiro de Cardiologia, promovem uma alteração em relação à classificação da pressão 120 por 80, o famoso 12 por 8.

A nova classificação foi adotada visando à identificação precoce de indivíduos em risco. Outro objetivo é incentivar intervenções não medicamentosas para prevenir a progressão para a hipertensão, informam os cientistas.

Agora, para que o nível não seja considerado de risco, a pressão arterial sistólica deve ficar abaixo de 120 mmHg e a pressão arterial diastólica deve ser inferior a 80 mmHg.

Já o nível de pressão arterial que leva ao diagnóstico de um quadro de hipertensão permanece sendo aquele igual ou superior a 140 por 90 (14 por 9). E a meta de pressão arterial a ser atingida pelos pacientes com a doença, segundo as diretrizes, é de 130 por 80 (13 por 8).

A atualização é essencial "para quem busca fazer medicina baseada em evidências e alinhada às recomendações mais recentes", afirma a Sociedade Brasileira de Cardiologia, em publicação nas redes sociais.

Tratamento

As diretrizes indicam também que o tratamento da hipertensão arterial não deve ficar restrito ao uso de medicamentos

Idealmente, ele deve incluir não fumar, ter uma dieta saudável, praticar atividade física e ter um Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 18 e 24 kg/m².

Em termos de alimentação, a recomendação é ter uma dieta saudável, diminuir a ingestão de sal e álcool, e aumentar a de potássio.

Estadão
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