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5 dicas de especialista para quem sofre com dores crônicas

Ortopedista explica que, embora a dor não possa ser eliminada completamente, há estratégias eficazes para recuperar o bem-estar e a qualidade de vida

21 out 2025 - 13h33
(atualizado em 21/11/2025 às 11h30)
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Conviver com dor crônica vai muito além do desconforto físico. O problema atinge também a saúde emocional, comprometendo o sono, o humor e a disposição. Mas, segundo o ortopedista e especialista em dor, Dr. Luiz Felipe Carvalho, há alternativas para amenizar os sintomas e retomar o equilíbrio.

Dor
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Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

"Não conseguimos eliminar totalmente a dor crônica, mas é possível controlar os sintomas, recuperar funções e viver com mais tranquilidade e qualidade de vida", afirma o médico.

Ele destaca que o tratamento deve ser integrativo e personalizado, considerando tanto os aspectos físicos quanto mentais. A seguir, o especialista compartilha cinco orientações essenciais para quem enfrenta dores persistentes.

1. Não ignore a dor persistente

"É comum que a pessoa tente conviver com a dor achando que vai passar sozinha, mas quanto mais tempo ela se instala, mais difícil se torna reverter o quadro, o primeiro passo é buscar um diagnóstico preciso", explica o Dr. Luiz Felipe Carvalho.

2. Cuide da saúde mental

"Ansiedade, estresse e depressão estão diretamente ligados à dor crônica, o cérebro interpreta e amplia os sinais de dor quando o paciente está sob pressão emocional. Por isso, cuidar da saúde mental é parte do tratamento", destaca.

3. Movimente-se de forma segura

"O repouso absoluto tende a piorar o quadro de dor crônica. A imobilidade favorece a rigidez e a perda de força muscular, por isso, atividades orientadas, como fisioterapia, hidroginástica ou yoga adaptada, são excelentes aliadas, sempre respeitando os limites do corpo", recomenda o ortopedista.

4. Evite automedicação contínua

Tomar analgésicos sem orientação médica pode trazer efeitos colaterais e até dependência. "Os medicamentos fazem parte do tratamento, mas não devem ser a única resposta, principalmente administrados por conta própria. É fundamental tratar a causa da dor e não apenas mascarar os sintomas", alerta o especialista.

5. Considere abordagens integrativas

O tratamento pode ser potencializado com práticas complementares. Acupuntura, massoterapia e yoga adaptada são exemplos de métodos que têm mostrado bons resultados no controle da dor. Além disso, cuidar da alimentação é essencial — evitar glúten, açúcares, derivados de leite e álcool ajuda a reduzir processos inflamatórios.

"Cada paciente é único e, por isso, quanto mais individualizado for o cuidado, maiores as chances de sucesso no tratamento e melhor qualidade de vida", finaliza o Dr. Luiz Felipe Carvalho.

Saúde em Dia
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