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Sam Bechara conta 3 mitos sobre bombar como influencer

Jovem viralizou no Tik Tok e passou ser uma referência para mais de 5 milhões de fãs

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No início, trabalhar com vídeos, fotos e produção de conteúdo na internet era um hobby para Sam Bechara. Hoje, aos 25 anos, ela tem 1,8 milhão de inscritos no YouTube, 400 mil seguidores no Instagram e mais de 3,5 milhões de pessoas a seguem no TikTok, conquistando, ao todo, mais de 5 milhões de fãs em todas as redes sociais.

Em outras palavras, a web virou renda principal da influencer, que antes trabalhava com turismo e era especialista em viagens à Disney.

Foto: Divulgação

“Falo que, se a pessoa tem vontade, ela tem que começar. A gente não sabe se vai dar jogo, se vai dar certo ou se não vai… A internet é um dos tipos de empreendimento que tem que testar. E o melhor é que, se der certo, é só aproveitar e continuar. Se não, é só tentar de outro jeito na mesma hora. É extremamente independente e versátil”, avalia ela.

O mercado da influência digital no Brasil - um dos países que mais valoriza esse tipo de publicidade - é também um dos mais promissores do mundo. Uma pesquisa do Business Insider estima que, até o fim de 2022, o nicho movimentará cerca de 15 bilhões de dólares.

O público absorve bem esse tipo de conteúdo, mas há mitos que envolvem a profissão. Sam lista três das mentiras sobre o mercado. Confira:

Dedicação: “A maior mentira, para mim, é falar que é fácil ser influenciadora. Se uma pessoa que acha isso acompanhasse um dia de estudos, de análises, relatórios, planejamento de estratégia… Nunca mais falaria isso. Ou seja, exige habilidade técnica alta, como qualquer outro trabalho”, ressalta.

Perrengue: “Hoje em dia a gente brinca muito com ‘perrengue chique’, mas isso é só a gourmetização do perrengue de verdade. Por trás da foto bonita ou do vídeo, olha… É cada situação. E tem que ter jogo de cintura para driblar e ser forte. Então, sempre indico determinação. A pessoa tem que saber que quer, sim, investir nessa carreira”, explica Sam.

Idade: “Muita gente também fala que influencer é uma atividade só para jovens. E não é verdade. Só há pouca oferta, ainda, de fato. Não é comum ver pessoas com mais de 60, 70, 80 anos que invistam na carreira, mas, às vezes, nem é por falta de desenvoltura, mas por falta de oportunidade. É claro que esse público não tem a habilidade digital dos jovens, mas é possível trabalhar isso também. Ou seja, não há idade para se tornar influenciadora”, finaliza ela.

Fonte: Redação Terra
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