Quatro maneiras de acabar com a síndrome do impostor e evitar que ela te deixe infeliz no trabalho
Quando sofremos com esse problema, não aproveitamos nosso sucesso e nos afastamos da felicidade sem perceber.
Segundo um estudo recente da HAYS, a síndrome do impostor afeta 8 em cada 10 profissionais "em setores altamente competitivos e em cargos de alta responsabilidade". Além disso, há pesquisas que indicam que entre 70% e 80% da população já experimentou essa sensação em algum momento da vida.
Embora afete homens e mulheres, os estudos apontam que ela é especialmente comum e intensa no público feminino. Até Meryl Streep admitiu ter lidado com isso. Como explica a Dra. Jessamy Hibberd em seu livro "The Imposter Cure", as razões para essa maior incidência em mulheres são, em grande parte, sistêmicas. Elas têm relação com o fato de que as mulheres ingressaram no mercado de trabalho profissional mais tarde do que os homens e ainda enfrentam barreiras estruturais.
A Dra. Valerie Young, especialista no tema e cofundadora do Impostor Syndrome Institute, define a síndrome como "a crença, consciente ou inconsciente, de que não somos tão inteligentes, capazes, confiantes e talentosos quanto as outras pessoas parecem pensar. Essa crença persiste apesar das evidências concretas de nossas conquistas ou habilidades passadas — e, como resultado, temos medo de ser desmascarados".
Embora não seja uma doença propriamente dita, muitos de nós sofremos com ela. Para superá-la, reunimos algumas estratégias recomendadas por psicólogos para ajudar você a deixar essa síndrome no passado e avançar na carreira sem tanta insegurança.
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