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Fome emocional? 4 dicas para vencer o desejo de comer!

64% dos brasileiros usam a comida para lidar com ansiedade e estresse. É a fome emocional, que pode levar à obesidade

23 set 2025 - 19h04
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Saiba como reconhecer e lidar com esse comportamento!

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica), com apoio da ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica) alerta que 7 em cada 10 brasileiros já sentiram fome emocional. Além disso, 64% usam a comida para lidar com ansiedade e estresse, preferindo alimentos calóricos para melhorar o humor.Só para exemplificar: cerca de 69% admitem comer "besteiras" quando sentem essa vontade. O fenômeno pode levar ao ganho de peso e, em alguns casos, a transtornos alimentares, como compulsão. 

A fome emocional pode levar ao ganho de peso e, em alguns casos, até a transtornos alimentares
A fome emocional pode levar ao ganho de peso e, em alguns casos, até a transtornos alimentares
Foto: Revista Malu

O que é fome emocional?

Abrir a geladeira sem fome ou atacar um pacote de biscoitos depois de um dia estressante são sinais comuns da fome emocional — quando emoções como ansiedade, tristeza ou tédio levam à busca por comida, não por necessidade física, mas como uma forma de conforto.

Como identificar a fome emocional

  • Surge de repente, sem sintomas físicos como estômago roncando;
  • Vem acompanhada do desejo por alimentos específicos, como doces ou frituras;
  • Costuma gerar culpa ou frustração depois da refeição.

4 dicas para lidar com a fome emocional

  • Preste atenção aos gatilhos: tente perceber em quais momentos ou emoções a vontade de comer aparece.
  • Busque outras fontes de prazer: caminhar, ouvir música, ler, meditar ou se dedicar a um hobby podem ajudar a aliviar a tensão.
  • Invista em autocuidado: dormir bem e praticar atividade física com regularidade são aliados importantes contra o estresse.
  • Peça ajuda, se precisar: psicólogos e nutricionistas podem oferecer estratégias personalizadas para melhorar a relação com a comida.

"A fome emocional é mais comum do que se imagina e não deve ser vista como fraqueza. O primeiro passo é entender os gatilhos e buscar alternativas que tragam prazer sem envolver comida. Esse processo de autoconhecimento pode ser potencializado quando entendemos também nossas predisposições genéticas", afirma Larissa Bonasser, bióloga e mestre em Ciências da Saúde, da Genera.

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