Erva estimula a produção de colágeno e ajuda a prevenir câncer; saiba mais
Saiba qual erva famosa nas cozinhas brasileiras pode auxiliar na prevenção do câncer e do envelhecimento da pele
Com o passar dos anos, é comum que o corpo reduza a produção de colágeno - proteína fundamental para a firmeza da pele, saúde das articulações e resistência óssea. A queda nos níveis dessa substância pode causar dores articulares e flacidez. Mas o que nem todos sabem é que existe uma erva famosa e super simples, presente na maioria das cozinhas, que pode ajudar a reverter este cenário: o orégano!
Aliado natural para a pele e articulações
O orégano, além de dar sabor às refeições, é uma poderosa fonte de antioxidantes que ajudam na produção de colágeno. Esses compostos também atuam na firmeza da pele, reduzem os sinais de envelhecimento e contribuem para o bom funcionamento das articulações.
E não para por aí: estudos publicados pela Biblioteca de Medicina dos Estados Unidos apontam que o orégano contém carvacrol e timol, duas substâncias com potencial para combater o desenvolvimento de células cancerígenas. Os benefícios se estendem a diversos tipos de câncer, como o de próstata, ovário e leucemia.
Benefícios para a saúde
Além de estimular o colágeno e atuar contra o câncer, o orégano também tem propriedades anti-inflamatórias, antivirais e antimicrobianas. É eficaz no alívio de dores causadas por artrite e artrose, bem como em casos de infecções e irritações.
Incluir o orégano na rotina alimentar é simples. Além do uso culinário tradicional, é possível preparar um chá medicinal. Basta ferver uma xícara de água com duas colheres de chá da erva seca e deixar em infusão. O sabor pode ser amargo, mas os efeitos para a saúde compensam.
ALÉM DE UM TEMPERO! SAIBA COMO FAZER CHÁ DE ORÉGANO EM POUCOS MINUTOS
Se existe um tempero clássico muito utilizado na cozinha e que é responsável por deixar muitos pratos saborosos, é o orégano. Aliás, esse é um ingrediente com aquele aroma que todo mundo gosta é perfeito para substituir o sal e ajudar pessoas hipertensas a diminuírem sua quantidade na alimentação, conforme um estudo feito pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Universidade de São Paulo (USP).
