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Doença de Lyme: entenda a condição que atinge Justin Timberlake e como cuidar

A enfermidade, recorrente nos Estados Unidos, já afetou outros artistas, como Justin Bieber e Avril Lavigne

1 ago 2025 - 15h37
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Nesta semana, o cantor Justin Timberlake revelou em suas redes sociais que recebeu o diagnóstico de doença de Lyme durante a última turnê. A condição, bastante recorrente nos Estados Unidos, já afetou outros artistas, como Justin Bieber e Avril Lavigne.

Além de Justin Timberlake, a condição, recorrente nos Estados Unidos, já afetou outros artistas, como Justin Bieber e Avril Lavigne
Além de Justin Timberlake, a condição, recorrente nos Estados Unidos, já afetou outros artistas, como Justin Bieber e Avril Lavigne
Foto: Reprodução/Instagram/@justintimberlake / Bons Fluidos

"Tenho lutado contra alguns problemas de saúde e fui diagnosticado com Lyme. Digo isso não para sentirem pena de mim, mas para esclarecer o que tenho enfrentado nos bastidores. Se você já teve essa enfermidade ou conheceu alguém que teve, então sabe que viver com ela pode ser implacavelmente debilitante, tanto mentalmente quanto fisicamente", afirmou o cantor, em uma publicação no Instagram.

Entenda a condição de Justin Timberlake

A doença de Lyme, descoberta em 1970, é transmitida pela picada de carrapatos-do-veado do gênero Ixodes, que carregam a bactéria Borrelia burgdorferi. Esses animais, encontrados em áreas arborizadas e com grama alta, são comuns nos Estados Unidos, principalmente na Região Nordeste, no estado de Connecticut, onde fica a cidade de Lyme, que deu nome à condição.

De acordo com médicos, a enfermidade causa uma infecção, responsável por impactar as articulações e os músculos, ocasionando dores. Além disso, pode atingir o sistema nervoso e o coração, quando não tratada corretamente. Os primeiros sinais da doença aparecem cerca de três dias depois da contaminação, que só acontece se o animal permanecer no corpo por mais de 36 horas.

Assim, caso haja infecção, surgem manchas vermelhas no local da picada. Essas erupções não causam dor nem coceira, mas podem aumentar a temperatura corporal e se expandir com o tempo. Elas desaparecem em até quatro semanas. Em seguida, no entanto, são substituídas por sintomas semelhantes aos da gripe, como cansaço, febre, calafrios, vômitos e dores pelo corpo.

É nesse período em que a bactéria começa a se espalhar pela corrente sanguínea para outros órgãos. Por isso, se não houver tratamento inicial, a doença de Lyme resulta em complicações reumatológicas e neurológicas, que se desenvolvem em meses ou anos. Em casos mais grave, leva ao mau funcionamento cerebral e problemas no tecido cardíaco.

Prevenção e cuidados

Dessa forma, para evitar a progressão da doença, médicos indicam o uso de antibióticos por via oral e/ou endovenosa por cerca de 14 dias. Os fármacos não somente atacam a bactéria, como contribuem para o alivio dos sintomas, principalmente a artrite.

Além disso, a fim de amenizar as complicações, muitos ainda recomendam anti-inflamatórios não esteroidais (AINES). Segundo especialistas, com esse tratamento, as chances de agravamentos são baixas, garantindo a cura. Para prevenir até mesmo o contágio, no entanto, é importante se atentar aos locais com possíveis infestações. Evite deitar em gramas e, ao visitar vegetações, prefira por calças e blusas de manga compridas com cores claras.

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Uma publicação compartilhada por Justin Timberlake (@justintimberlake)

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