Com drinks de até R$ 73, Exímia, em SP, entra para a lista dos melhores bares do mundo
O Exímia, localizado no Itaim Bibi, na zona oeste de São Paulo, acaba de ser eleito o 61º melhor bar do planeta pelo ranking estendido do World's 50 Best Bars 2025. Com pouco mais de um ano de funcionamento, o espaço especializado em alta coquetelaria já figura entre endereços consagrados de Nova York, Londres, Buenos Aires e Tóquio — oferecendo drinks elaborados que variam de R$ 49 a R$ 73.
Entre as opções estão o Daiquiwinnie, feito com rum envelhecido, cachaça, licor Golden Massala e macadâmia e o e Mynames (R$ 49), preparado com gin, Campari, vinho rosé, hibiscos, yuzu e frutas vermelhas. O drink mais caro é o Odisseia (R$ 73), feito com Johnnie Walker Blue Label, palo santo Cambuci, tangerina e flor de sabugueiro.
O reconhecimento foi comemorado pelos sócios nas redes sociais, que ressaltaram a importância de representar o Brasil no cenário global e reforçar a identidade dos bares nacionais.
"Mais do que uma conquista, é um privilégio representar o Brasil nesse cenário global, levando nossa identidade e agregando, cada vez mais, valor à cultura de bares brasileiros. É uma imensa honra ver nosso trabalho, nossa energia e nosso brasileirismo reconhecidos em um dos rankings mais prestigiados da indústria mundial de bares. Seguimos brindando ao Brasil, praticando brasilidade e compartilhando cada conquista com vocês, que fazem parte da nossa história", diz um trecho da postagem no Instagram do bar.
No início de 2025, o Exímia já havia chamado atenção internacional ao entrar na lista dos dez melhores novos bares de coquetéis do mundo no Spirited Awards.
A experiência por trás de cada copo
O que diferencia o bar paulistano é o rigor no processo de criação. Cada drink passa por uma etapa de pré-preparo que dura, em média, 48 horas, realizada em câmaras frias, antes de ser finalizado diante do cliente. Essa técnica garante que o pedido chegue à mesa em até 15 minutos, mantendo a sofisticação da execução e a exclusividade da casa.
O método confere às bebidas uma “textura única”, segundo os fundadores, o que explica o rápido reconhecimento internacional e o status de novo protagonista da coquetelaria brasileira.
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