A ciência afirma que é possível saber se um homem será fiel à parceira apenas com a análise do seu rosto. Uma pesquisa feita na Austrália associa traços tipicamente masculinos, como queixo quadrado, mandíbula larga e angular e sobrancelhas marcantes, à traição.
Queixo quadrado ou mandíbula larga e angular estão entre as características que devem ser analisadas
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Duzentos voluntários foram fotografados para o estudo e tiveram que responder a perguntas sobre o quanto se consideravam atraentes para o sexo oposto e sobre seu histórico de traição, além de contar se já haviam se envolvido com alguém comprometido. Segundo os pesquisadores, essa última informação ajudou a definir os participantes menos comprometidos a uma relação leal.
As fotos foram então mostradas a outros voluntários que apontaram quais pessoas pareciam ser infiéis. Os resultados, publicados no jornal Biology Letters, mostram que as mulheres conseguiram com sucesso apontar os traidores e que elas associaram traços tipicamente masculinos com a infidelidade. Já os homens não demonstraram ser bons em descobrir as mulheres infiéis por meio das fotos.
A pesquisa da University of Western Australia conclui que são verdadeiras as associações entre traços físicos e infidelidade, principalmente para as mulheres, e que podem ajudar na escolha dos parceiros.
Manter um relacionamento à distância não é tarefa fácil, mas nem por isso precisa ser impossível. Sabendo lidar com algumas questões típicas dessa situação, o casal pode conseguir manter um namoro saudável e feliz
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Deixe as expectativas claras antes de engatar o namoro: não espere para estabelecer regras depois. Segundo diretor do Centro para Estudos de Relacionamentos a Longa Distância, Greg Guldner, a diferença entre os casais que conseguem manter a relação e os que falham está no estabelecimento de normas claras. Ele aponta que, em geral, os que não discutem o que é ou não permitido, incluindo a questão da monogamia, costuma romper em cerca de seis meses
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Seja objetivo: isso é fundamental para todos. Mesmo casais que dividem o mesmo CEP ou teto podem ter problemas de comunicação. Isso inclui a habilidade para fazer o parceiro sentir-se querido, dividir experiências corriqueiras e decisões que seriam feitas se estivessem fisicamente juntos. Tais atitudes evitam a sensação de estar diante de um 'estranho' quando se encontrarem
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Curta sua independência: ficar longe é duro, mas permite que ambos continuem a evoluir enquanto indivíduos. Casais afirmam que é possível desfrutar de uma sensação de força e independência como, por exemplo, quando podem sair com os amigos e ainda estar em um relacionamento
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Apimente a relação: a distância não deve ser sinônimo de tédio, principalmente em relação ao sexo. Manter relações ao telefone é uma prática comum entre casais que moram longe. Especialistas afirmam que no começo é comum sentir-se constrangido, mas que depois os resultados são excelentes
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Mantenha o otimismo: não nutrir pensamentos ou sentimentos negativos em relação à distância é uma das chaves para um relacionamento e uma vida felizes. A distância não é o principal fator que leva casais à separação e sim a falta de intimidade, confiança e comprometimento