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Aos 52 anos, Angélica reflete sobre mudanças após síndrome do pânico: 'Muito profundo'

Apresentadora atravessa uma fase de profundo renascimento, marcada por espiritualidade, coragem e autoconhecimento; saiba mais

1 dez 2025 - 15h21
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Poucas figuras da TV brasileira carregam uma trajetória tão aberta a transformações quanto Angélica. Após décadas diante das câmeras, a apresentadora vive um momento de profunda renovação - pessoal, emocional e profissional. Essa nova etapa fica evidente no programa "Angélica Ao Vivo", exibido às quintas-feiras no GNT, onde ela surge mais espontânea, confiante e conectada consigo mesma.

A nova fase de Angélica revela uma jornada de superação e transformação; entenda como a apresentadora enfrentou a síndrome do pânico
A nova fase de Angélica revela uma jornada de superação e transformação; entenda como a apresentadora enfrentou a síndrome do pânico
Foto: Reprodução/Instagram / Bons Fluidos

Hoje, aos 52 anos, Angélica reúne maturidade, leveza e um senso de humor ainda mais iluminado, refletindo o percurso de quem precisou atravessar medos profundos para voltar a florescer.

Uma história marcada pela luta contra o pânico

Apesar do brilho constante diante do público, a apresentadora nunca escondeu que vivenciou períodos difíceis. A síndrome do pânico acompanha sua vida desde os 28 anos - algo que começou de forma súbita e assustadora. Ela relembra o primeiro episódio em entrevista à revista Veja"Aos 28 anos, durante uma gravação, caí de exaustão. Um médico foi chamado e passei um mês tomando remédio para dormir. Acharam, a princípio, que era cansaço", explicou.

Mas os sintomas insistiram. "Suava frio, tinha falta de ar, taquicardia, tontura e uma sensação forte de medo. Fui parar várias vezes no hospital e não encontravam nada. Na realidade, aquilo tinha um nome: síndrome do pânico".

Foi o início de uma jornada desafiadora. Anos depois, em 2015, um episódio marcante reacendeu o trauma: o acidente de avião envolvendo ela, Luciano Huck e os filhos. A vivência deixou cicatrizes profundas e desencadeou crises posteriores. Angélica descreve um desses momentos, que aconteceu durante férias com a família: "Passado um ano do acidente, tive nova crise de pânico. Estava de férias em Nova York com a família, saí para dar uma volta sozinha e, do nada, travei. Não conseguia sair do lugar".

O encontro com a espiritualidade e o início da cura

Apesar das recomendações médicas, Angélica buscou caminhos alternativos para se reequilibrar. "O médico me falou para tomar remédio, mas eu não gosto. Me deixava esquisita". A partir daí, iniciou um mergulho profundo em práticas integrativas, começando com uma antiga fita VHS que falava sobre a ligação entre corpo e mente.

Essa descoberta a levou à meditação transcendental, técnica que se tornou um pilar em sua rotina. Com o tempo, o silêncio, a respiração e o autocuidado passaram a construir uma nova estrutura emocional - mais estável e amorosa. Entre as experiências mais marcantes desse processo está um retiro espiritual feito ao lado de Luciano. Longe de telas, compromissos e da agitação do mundo, o casal se dedicou por dias inteiros à meditação. 

Angélica resume esse momento transformador em uma frase: "Foi só eu e ele, sem celular, cinco dias meditando. Muito profundo. Ficar sem eletrônico muda tudo". 

A celebração de uma mulher renovada

Hoje, aos 52 anos recém completados, Angélica demonstra a força de quem escolheu ressignificar a própria história. Não esconde as vulnerabilidades, compartilha aprendizados e inspira ao mostrar que é possível renascer quantas vezes for preciso. Com autenticidade, coragem e uma espiritualidade que se fortaleceu com o tempo, ela segue ocupando o lugar que conhece desde os quatro anos: o brilho natural de estar diante das câmeras, agora com uma versão de si mesma ainda mais inteira e consciente.

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