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Repórter do Terra encara desafio e perde 2,5 kg em 20 dias

15 fev 2010 - 14h14
(atualizado em 15/2/2010 às 15h37)
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A repórter do

Depois de 20 dias de desafio, a repórter do <b>Terra</b> Vanessa Kopersz conseguiu perder 2,5 kg. 
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Depois de 20 dias de desafio, a repórter do Terra Vanessa Kopersz conseguiu perder 2,5 kg. Leia mais
Foto: Ricardo Matsukawa / Especial para Terra
Terra

, Vanessa Kopersz, encarou um desafio nada fácil: eliminar 2,5 kg em 20 dias - tudo para ficar com o corpo mais enxuto antes do Carnaval. Para conseguir alcançar seu objetivo, ela encarou uma dieta restrita combinada com exercícios físicos. Após o breve período, a repórter já sentiu as calças mais larguinhas e o rosto mais fino. Leia abaixo o relato.

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Passaram-se 20 dias de meu desafio. E depois de muito esforço, cansaço e determinação, as boas notícias prevalecem: eu perdi cerca de 2,5 kg, ganhei um quilo de massa magra e meu percentual de gordura corporal diminuiu em mais de 3%, o que é um número bastante significativo.

Para vocês terem uma ideia, para ficar uma pessoa magra mesmo, eu preciso perder cerca de 10% de gordura. Ou seja, em poucos dias, eu já havia atingido 1/3 de minha meta. E o melhor: já voltei ao peso que tinha quando engravidei - não que ele seja o ideal, pois como disse antes, já encarei o primeiro mês de barriguinha com três quilos acima do peso normal.

As calças estavam mais confortáveis, sem aquele aperto na cintura e o rosto, bem mais fino. A camada de gordura mais "grossa", perto do estômago, havia reduzido significativamente. Eu tenho vontade de sair com uma placa pendurada em meu pescoço: "Perca peso, pergunte-me como!".

Vida de faquir vale a pena!

Mas vale a sinceridade aqui: a dieta é bem rígida. Cortar uma porção simbólica de carboidratos pode ser bastante desafiador. Nos primeiros dias, me senti bem fraca e por alguns momentos, tonta. Um dia pensei que fosse desmaiar. Mas tudo isso passou depois da primeira semana. É o tempo que o corpo leva para entender que aquela baita energia toda, vinda de pães, massa e arroz, não está mais disponível.

É assim que funciona: como aquela grande fonte de energia não está lá, o corpo busca o que está estocado para fazer que a "máquina" não pare. É aí que entra a mágica: para isso, o organismo sai atrás daquela gordura extra, empacada lá na barriga, como em meu caso. E a gente emagrece assim.

Mudanças no cardápio

Como já havia comentado na primeira matéria, o nutricionista André Pellegrini não deu moleza. O primeiro passo foi abolir o excesso de pão: uma fatia de pão integral pela manhã era o suficiente. Para acompanhar, queijo cottage ou queijo Minas. Nada de queijos amarelos. Pelo meio da manhã, um iogurte desnatado, com pouca gordura.

No almoço, muitas folhas acompanhadas por opções de proteínas leves como peito de peru, frango grelhado, peixes, atum em lata light, ou uma boa omelete. Para o lanche da tarde, barrinhas de cereal ou quatro castanhas do Pará - também tinha a opção de um polenghinho light ou poucas bolachas doces integrais - antes de treinar na academia. E no jantar, dá-lhe shakes diet ou sopas: de abóbora, de legumes, de espinafre, aspargos. Tudo menos a de mandioquinha, a mais calórica.

Ele também mandou abolir os croutons, aquelas torradinhas, mas eu confesso não ter seguido essa ordem. Antes de deitar, um copo de leite desnatado com achocolatado light ou mais um iogurte desnatado. Que fique bem claro: essa dieta é para mim, pois foi elaborada com base em meu índice de massa corpórea e em minhas preferências alimentares, já que sou uma aberração da natureza e não tolero frutas. Não tentem seguir sem passar por um nutricionista.

Malhação express

Vou ser sincera: não estou malhando que nem uma atriz global que vai sair em capa de revista de boa forma. Ao contrário: meu treino é bem rápido. Meu cotidiano não permite que seja diferente: trabalho em meia jornada aqui no Terra e ainda tenho de dar atenção para minha filha. Portanto, corro ou ando bem rápido cerca de meia hora umas três vezes por semana e faço breves treinos de musculação quando dá. As drenagens linfáticas ficam restritas a duas ou três sessões semanais.

A bolachinha do cappuccino

Creio que o grande diferencial, no meu caso, foi a dieta. Levo muito a sério mesmo. Por exemplo, outro dia comi dois mini-Bis da minha filha (o que equivale a meio Bis normal) e parei. Senti que estava sabotando a dieta. Nunca mais comi bolo de cenoura, um vício. Para satisfazer minha vontade de açúcar, me contento com a bolachinha que vem junto com o capuccino, depois do almoço. Cortei drasticamente o pão da minha vida. E nunca mais saí comendo como louca, atrás da semana perdida, nos finais de semana - fato que sabotou todas as minhas tentativas de emagrecer depois que casei. Ah, sim , faltou dizer que aboli mesmo o macarrão da minha cozinha. Para mim, massas parecem um prato exótico de um país bem distante. Finjo que isso não existe.

Peso oscilante

O peso também é item polêmico. Adquiri o hábito de encarar a balança pela manhã e de noite. A diferença pode chegar até a um quilo: a menos na hora que acordo, a mais na hora em que durmo. Isso se deve ao acúmulo de líquido no corpo, bastante variável ao longo do dia. Claro que levo em conta o peso da manhã, afinal, nessas horas, um quilo a menos não registrado pode parecer como um gol legítimo anulado em um clássico Palmeiras x Corinthians. Também não vale se pesar depois do almoço, certo? Sei que nesta quinta-feira, pela manhã, a balança marcou 63,6 (quase três quilos a menos do início desse desafio). E eu comemorei como nunca.

60 quilos: não é mais uma miragem

Bem, ainda faltam mais uns dias para o Carnaval. Estou mais disposta e animada do que nunca. Finalmente vou poder usar biquíni sem passar tanta vergonha. Quero chegar aos 60 quilos, até abril, quando completo 36 anos. Esse sempre foi meu peso ideal: nem tão magra, mas também com quase nada sobrando. Tenho muita fé e determinação: eu chego lá. E se eu consegui, você também pode.

Agradecimentos

Levitas Fisio Fitness Estética

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Telefone: 3054-7922

Fonte: Especial para Terra
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