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"A chave para a prevenção da demência foi encontrada"... O envelhecimento do cérebro depende do que você faz todos os dias

Esse hábito simples e muito bom pra saúde pode proteger sua memória.

23 set 2025 - 13h58
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Foto: Minha Vida

Não é apenas o cansaço do dia seguinte que uma noite de sono ruim provoca. Estudos recentes revelam que a qualidade do descanso noturno pode ser uma das chaves mais importantes para proteger o cérebro contra a demência e o Alzheimer. 

Isso porque, enquanto dormimos, o corpo realiza um processo essencial: a eliminação da proteína beta-amiloide, substância tóxica que, quando acumulada, está diretamente ligada ao desenvolvimento da doença de Alzheimer.

Em outras palavras, dormir bem não é luxo - é uma forma de preservar a memória, o raciocínio e retardar o envelhecimento cerebral. Basta um desequilíbrio no sono para acelerar esse desgaste.

Leia mais: O envelhecimento não é progressivo e ocorre em três idades diferentes. A primeira chega mais cedo do que pensávamos

O que a ciência já sabe sobre sono e Alzheimer

Um estudo com 70 idosos de função cognitiva normal mostrou que aqueles que dormiam menos de seis horas por noite apresentavam maior acúmulo de beta-amiloide no cérebro do que os que tinham mais de sete horas de descanso. 

Segundo o professor Diego Carvalho, pesquisador da Clínica Mayo, nos Estados Unidos: "A insônia não só causa fadiga no dia seguinte, mas também pode impactar a saúde do cérebro a longo prazo. Pesquisas atuais sugerem uma relação bidirecional entre sono e demência."

Ele explica que noites mal dormidas, especialmente ainda na juventude, podem acelerar a degeneração do sistema nervoso central, elevando o risco de demência no futuro.

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