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5 mitos sobre cachorros que você provavelmente já acreditou

Descubra a verdade por trás de algumas crenças comuns sobre os cães

17 jun 2025 - 14h36
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Eles são nossos companheiros fiéis, cheios de amor e alegria. Mas, ao longo do tempo, muitos mitos e crenças equivocadas sobre os cachorros foram espalhados. Algumas dessas informações são inofensivas, mas outras podem até colocar em risco o bem-estar dos nossos pets.

O que é fato e o que é mito sobre os cachorros? Saiba curiosidades que podem impactar o cuidado e a convivência com seu pet
O que é fato e o que é mito sobre os cachorros? Saiba curiosidades que podem impactar o cuidado e a convivência com seu pet
Foto: Reprodução: Canva/Anna-av / Bons Fluidos

Para garantir que você ofereça o melhor cuidado possível ao seu amigo de quatro patas, é fundamental separar o que é fato e o que é mito sobre os bichinhos. A seguir, confira 5 fatos surpreendentes sobre os cachorros e que você, provavelmente, já pensou o contrário:

1. Cauda abanando nem sempre significa alegria

É comum associarmos o abanar de cauda à felicidade dos cachorros, mas nem sempre ela indica felicidade. Na verdade, eles também podem balançar quando estão nervosos, inseguros ou com medo. Por isso, observe outros sinais da linguagem corporal antes de se aproximar, especialmente de animais que você não conhece.

2. Comer grama não é só sinal de doença

Existe a crença de que o cão come grama apenas quando está passando mal, mas isso não é uma regra. Na verdade, muitos mastigam por curiosidade, tédio ou até porque gostam do sabor. Embora esse comportamento esporádico não seja motivo de preocupação, se for muito frequente, merece atenção.

3. Cachorros não enxergam só em preto e branco

Muita gente acredita que os cães enxergam o mundo inteiro em preto e branco, mas isso não é verdade. Eles realmente não percebem as cores da mesma forma que a maioria de nós, humanos, mas possuem uma visão parecida com a de uma pessoa com daltonismo. Ou seja, eles conseguem distinguir algumas tonalidades.

4. Oferecer a mão não é a melhor abordagem

Um hábito comum, especialmente ao encontrar um cachorro desconhecido, é estender a mão para que ele cheire. Mas cuidado! Esse gesto pode ser interpretado como uma ameaça, e o animal pode reagir de forma defensiva, inclusive mordendo. O mais seguro é manter uma certa distância e esperar que o próprio animal tome a iniciativa de se aproximar.

5. Um ano dos cachorros não equivale a sete anos humanos

A famosa ideia de que "um ano do cachorro equivale a sete anos humanos" não corresponde à realidade. O envelhecimento dos cães não segue essa regra. Na verdade, ele depende de vários fatores, como o tamanho, a raça, a genética e até o formato do focinho. Cães de porte pequeno, por exemplo, costumam viver mais do que os de porte grande, e atingem a maturidade em ritmos diferentes.

Desmistificar essas crenças é uma maneira de garantir que seu pet receba cuidados mais conscientes, atentos e amorosos. Afinal, entender melhor os cachorros é também uma forma de fortalecer essa relação tão especial, baseada em respeito, carinho e bem-estar.

Bons Fluidos
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