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Praça flutuante que estará na COP30 é apresentada em Veneza

Itália afirmou que estrutura é uma 'ponte' com o Brasil

5 set 2025 - 16h46
(atualizado às 19h45)
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A chamada "AquaPraça", uma praça flutuante já pronta para integrar o pavilhão da Itália na COP30 de Belém, no Pará, foi apresentada nesta sexta-feira (5) no Bienal de Arquitetura de Veneza.

Governo italiano afirmou que estrutura é uma 'ponte' com o Brasil
Governo italiano afirmou que estrutura é uma 'ponte' com o Brasil
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

A estrutura foi montada no Arsenal de Veneza pelo ministro do Meio Ambiente e da Segurança Energética, Gilberto Pichetto Fratin. A obra flutuante, projetada por Carlo Ratti Associati, foi concebida como um espaço de encontro para o diálogo climático.

O político, que apresentou as diretrizes para o compromisso da Itália antes da conferência climática da Organização das Nações Unidas (ONU), enfatizou os paralelos entre Veneza e Belém, cidades unidas pelo destino comum de enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas todos os dias.

"A experiência de Veneza mostra ao mundo um verdadeiro exemplo de adaptação, porque o sistema Mose salvou a cidade em diversas ocasiões: tecnologia e ciência, quando combinadas com cultura e patrimônio, tornam-se uma ferramenta fundamental para a proteção das comunidades", declarou.

Entre as iniciativas italianas estão a "Energia para o Crescimento", que visa implantar sistemas energéticos limpos e confiáveis em países em desenvolvimento, e o chamado "Fundo Italiano para o Clima", com 4,2 bilhões de euros que serão destinados a apoiar intervenções em nações em desenvolvimento.

Pichetto acrescentou que o objetivo da Itália é "ser promotora de mudanças reais, capazes de inspirar outros países, comunidades e gerações a se unirem no desafio crucial do nosso tempo".

O vice-ministro das Relações Exteriores de Roma, Edmondo Cirielli, descreveu a "AquaPraça" como uma "ponte com o Brasil e todos os países que acreditam na COP30".

"Estamos exibindo nossa genialidade com uma obra de arte única, graças ao sistema italiano que se uniu para dar sua contribuição. A Itália não é uma nação colonialista e, por isso, somos amados em todo o mundo", declarou. .

Ansa - Brasil
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