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É um dos animais não domésticos mais queridos, mas corre risco de extinção: espécie está vivendo menos por conta de captura acidental durante pesca

Cientistas estão preocupados com futuro da espécie

27 out 2025 - 10h12
(atualizado em 27/10/2025 às 11h27)
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Foto: Xataka

Os golfinhos são um dos animais mais queridos. Simpáticos, ótimos nadadores e que parecem tentar se comunicar com humanos por "apitos", essa espécie atraí os olhares de todos, mas cientistas estão começando a ficar preocupados com o futuro da espécie e sua possível extinção.

Pesquisadores da Universidade de Colorado constataram que golfinhos fêmeas da espécia Tursiops truncatus (o mais comum achado mundialmente) estão vivendo cerca de 7 anos a menos que em 1997 e que além de afetar a própria espécie, a falta de golfinhos também pode significar uma mudança drástica no oceano.

"Há uma necessidade urgente de gerenciar melhor a população", disse Etienne Rouby, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Pesquisa Ártica e Alpina (INSTAAR). "Caso contrário, há o risco de declínio e, em última instância, de extinção."

Apesar de viverem em climas tropicais, no inverno a espécie viaja para o Golfo de Biscaia, localizado entre França e Espanha, um lugar que os golfinhos podem nutrir-se de diversos peixes. No entanto, este mesmo local é uma das zonas de pesca mais movimentadas da Europa, o que significa que o número de golfinhos que são capturados, mortos e feridos acidentalmente — chamado de captura acidental — é muito grande. Somente em 2021, estima-se que a captura acidental tenha matado cerca de 6.900 golfinhos, da população de inverno da baía, de 180.000.

No entanto, a pesquisa ainda levantou outra questão que é que levantamento de números de golfinhos anteriores eram falhos. ...

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