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Jogo rápido: Citroën C4 Cactus Shine Pack 1.6 THP 2020

Lançado em 2018 com a proposta de ser “um SUV mais habitável”, na Europa, o Cactus é um hatch elevado e no Brasil é um crossover

9 out 2019 - 07h10
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O que é novo

  • As duas versões Shine são as únicas que só têm câmbio automático e usam motor flex 1.6 THP (turbo) de 173 cavalos. O quadro de instrumentos todo digital reforça a mudança de paradigma da Citroën, de não mostrar ponteiros para o motorista.
  • O conjunto ótico dianteiro em três estágios é originário da própria Citroën e permitiu a integração das luzes diurnas (DRL) no logotipo Chevron. Ao lado dos dois faróis de neblina (e também na traseira) existem duas fendas verticais que servem para deixar o carro mais “elevado”. 
Citroën C4 Cactus Shine THP.
Citroën C4 Cactus Shine THP.
Foto: Sergio Quintanilha / Guia do Carro
  • Na versão Shine Pack 1.6 THP, as molduras dos faróis de neblina e os retrovisores são pintados na cor do teto (opcional). As rodas de liga leve de 17” têm acabamento diamantado.
  • Apesar de não oferecer tração 4x4, o Cactus turbo traz o sistema Grip Control, que permite ao motorista melhorar a performance do carro em condições de chuva (ou neve), lama e areia.
  • O Cactus topo de linha tem sistema de alerta de colisão e frenagem automática – o carro freia sozinho de 5 a 80 km/h em caso de colisão iminente. Ele também tem alertas de saída de faixa de fadiga. No total, são 12 itens de auxílio à condução. 

O que nós gostamos

  • O Cactus não lembra em nada o aventureiro Aircross nos porta-objetos, pois no novo Citroën eles são muito bem planejados e eficientes.
  • O vão livre do solo (225 mm) é maior que o da grande maioria dos concorrentes. Os ângulos de entrada (22º) e de saída (32º) são bons e distância entre-eixos de 2,600 m é boa para a categoria. O resultado é um carro com bom espaço para as pernas e capaz de enfrentar obstáculos no dia-a-dia.
  • Direção elétrica levíssima e volante com empunhadura mais agradável do que a do C4 Lounge, além de um design exclusivo. 
  • A tela multimídia de 7” está bem posicionada e é facílima de operar. Tem alguns comandos no volante e botão para volume. O sistema traz conectividade Android e CarPlay. 
  • O acabamento dos bancos é caprichado e de bom gosto.
  • O motor turbinado de 173 cv proporciona ótimas acelerações e retomadas de velocidades. O câmbio de seis marchas também agrada. Como os melhores esportivos, no modo sequencial as marchas sobem para trás e reduzem para frente, o que é mais intuitivo. 

O que pode melhorar

  • Para não estragar o design, a Citroën deixou as rodas bem próximas das extremidades. Assim, o porta-malas foi prejudicado e tem apenas 320 litros de volume. 
  • A ergonomia dos bancos dianteiros deixa a desejar. Mesmo com ajuste de altura e profundidade no volante, é difícil encontrar uma boa posição de dirigir que não provoque dor lombar depois de algum tempo dirigindo.
  • Dono de um motor vigoroso, é pena que o Cactus não tenha borboletas atrás do volante para trocas de marcha manuais.

Os números

  • Ano: 2020
  • Preço: R$ 101.090 
  • Motor: 1.6 turbo flex
  • Potência máxima: 173 cv (e)
  • Torque máximo: 240 Nm  (g/e)
  • Câmbio: 6 marchas AT
  • Comprimento: 4,170 m 
  • Largura:  1,714 m
  • Altura: 1,563 m
  • Entre-eixos: 2,600 m
  • Peso: 1.214 kg
  • Pneus: 205/55 R17
  • Porta-malas: 320 litros
  • Tanque: 55 litros
  • 0-100 km/h: 7s3
  • Velocidade máxima: 212 km/h
  • Consumo cidade: 10,4 km/l (g)
  • Consumo estrada: 12,6 km/l (g)
  • Emissão de CO2: 119 g/km
Guia do Carro
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