VIPs: Seis lugares no mundo em que só se entra com 'permissão'

Por: Flipar / Flipar

30 jun 2024 - 11h13

(atualizado em 30/6/2024 às 13h45)

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Festas privadas são comuns e existem em todo lugar, mas e se alguém te contasse que existem bairros ou até cidades em que você precisa ser convidado para entrar?
Foto: Alfred Quartey Unsplash / Flipar

Festas privadas são comuns e existem em todo lugar, mas e se alguém te contasse que existem bairros ou até cidades em que você precisa ser convidado para entrar?
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O mundo é repleto de cantinhos fascinantes com culturas únicas, mas nem todos são acessíveis sem um convite. Conheça agora seis lugares "secretos" que as pessoas precisam ser "aceitas" para entrar!
Foto: montagem / reprodução / wikimedia commons / Flipar
Cauca Viejo, Colômbia: Localizado em Antioquia, num lugar chamado Jericó, Cauca Viejo fica a três horas de Medellín e 11 horas de Bogotá, na Colômbia. Para ir lá, é preciso estar numa espécie de "listinha VIP".
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Com mais de 190 residências e alguns hotéis, o lugar é conhecido por sua arquitetura com casas, varandas e portas coloridas.
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Para entrar em Cauca Viejo, não é tão fácil assim: a pessoa precisa ter um imóvel no local, seja alugado ou próprio, ter uma reserva em um dos hotéis ou casas, ou ser convidado por um dos donos. Isso porque o lugar não é um município, mas sim um complexo residencial privado em Jericó.
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Fisher Island, EUA: Essa pequena ilha localizada no sul de Miami Beach é um dos lugares mais exclusivos dos EUA. Qualquer pessoa só consegue chegar lá de balsa ou helicóptero.
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O lugar tem supermercado, escola até a oitava série, campo de golfe de nove buracos, piscinas e tudo que uma família rica consegue desfrutar.
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De acordo com o censo de 2020 nos EUA, as 561 pessoas que moram lá têm a renda per capita mais alta de qualquer outro código postal do país: cerca de US$ 2,2 milhões!
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E tem um detalhe: para viver na ilha, não basta ser milionário, os moradores precisam ser membros da comunidade ou serem convidados por eles.
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The Hamptons, EUA: Localizado em Long Island, Nova York, esse lugar é conhecido por ser repleto de mansões, praias espaçosas e vida noturna luxuosa.
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Embora não sejam exatamente privadas, essas comunidades onde vivem celebridades e pessoas muito ricas têm regras rígidas de acesso.
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Lá, moradores milionários dividem espaço com artistas, apresentadores de TV e empresários bilionários que aproveitam as praias, campos de golfe e o anonimato durante a alta temporada.
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Jumeirah Islands, Dubai: Também chamada de Ilha dos Milionários, esse lugar é uma comunidade luxuosa em Dubai, onde as casas de alto padrão estão localizadas em ilhas artificiais rodeadas por lagos.
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Com um sistema de segurança rigoroso, só os moradores e seus convidados podem entrar em Jumeirah Islands.
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Nesta área residencial, vivem algumas das pessoas mais ricas do mundo. Entre elas estão Isabel dos Santos, uma empresária de 50 anos que controla o setor de cimento e telecomunicações da Angola, o bilionário saudita Mohammed Abdul Latif Jameel e o russo da indústria siderúrgica, Andrei Skoch.
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Portmeirion, País de Gales: Quando você vai ao País de Gales, uma recomendação comum das agências de turismo é visitar Portmeirion, que fica no condado de Gwynedd.
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Projetado pelo arquiteto Sir Clough Williams-Ellis entre 1925 e 1973, o lugar foi pensado para simular uma vila italiana. Só que tem um porém: para entrar lá, é preciso pagar uma taxa porque o acesso é controlado.
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Portmeirion é conhecido por sua arquitetura única e seus jardins suntuosos. Lá, os visitantes encontram várias opções de lugares para ficar, além de restaurantes e lojas.
Foto: wikimedia commons Llywelyn2000 / Flipar
Auroville, Índia: Criada em 1968 para promover a unidade e a paz entre as pessoas, celebrando suas diferentes culturas e espiritualidades, esse lugar foi pensado para ser uma comunidade internacional experimental no sul da Índia.
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Qualquer pessoa que compartilhe dos ideais da comunidade pode acessar este local, mas quem quer morar lá precisa ser aceito pelas autoridades.
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E para se tornar cidadão local ainda é preciso passar por um "período de teste" de um a dois anos, chamado de status de "Newcomer" (recém-chegado).
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