Primeiro-ministro israelense declarou a jornalistas neste domingo, 10, que 'esta é a melhor forma de acabar com a guerra'. A Cidade de Gaza é considerada um dos últimos redutos remanescentes do grupo terrorista Hamas. Segundo Netanyahu, a ideia do plano não é ocupar permanentemente a Faixa de Gaza, mas entregar o território a um governo civil. Alguns países se posicionaram contrários à expansão da ofensiva israelense; o governo do Reino Unido chamou a ação de 'errada' e pediu para Israel reconsiderar a decisão. O novo plano também gerou controvérsia dentro de Israel; famílias de reféns e outros israelenses protestaram perto da sede do governo contra a nova medida. Reprodução/netanyahu/X