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Futurecom 2018 será voltada à adoção de tecnologias disruptivas

Evento de tecnologia e telecomunicações contará com troca de experiência entre empresas e órgãos regulatórios da América Latina

17 set 2018 - 12h11
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Depois dos primeiros passos em transformação digital, as empresas brasileiras querem agora adotar a hiperconectividade e as tecnologias disruptivas como inteligência artificial, blockchain e realidades aumentada e virtual. É o que acredita os organizadores da 20ª edição da Futurecom, evento de tecnologia e telecomunicações da América Latina, que será realizada no mês que vem em São Paulo.

Neste ano, o evento acontecerá entre 15 e 18 de outubro, no São Paulo Expo, e terá foco em estratégias para que empresas possam adotar as novas tecnologias.

"Vamos mostrar para 14 tipos diferentes de negócios como as empresas podem trazer para sua realidade as principais tendências tecnológicas", disse Hermano Pinto, responsável pela Futurecom.

Os desafios para implementar esse novo cenário dentro das empresas também será discutido no evento. Entre os destaques estão palestras sobre como resolver a falta de mão de obra qualificada em tecnologia e como se adequar à nova Lei de Proteção de Dados Pessoas do Brasil.

"Hoje, as empresas do país estão no plano básico de conectividade, mas já vemos que elas querem adotar tecnologias disruptivas em seus processos. Vamos ajuda-las nisso", diz Hermano Pinto.

Para isso, o evento contará com nomes nacionais como o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros e o líder técnico de iniciativas em blockchain do BNDES, Gladstone Arantes Jr. Executivos de empresas que já aplicam essas tecnologias também darão seus depoimentos.

Entre os nomes presentes na lista de especialistas de outros cantos do mundo estão Gabriel Contreras, presidente do Instituto Federal de Telecomunicaciones do México e Gabriel Lombide, presidente da Unidad Reguladora de Servicios de Telecomunicaciones do Uruguai.

O evento terá cerca de 350 palestras e são esperadas 18 mil pessoas. Todas elas poderão ver áreas especiais como a arena de inovação, voltada para startups de todos os segmentos e investidores, cursos e também espaços especiais para áreas de interesse em comum, voltados para discussões técnicas sobre as tecnologias.

Estadão
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