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'Surfe' no metrô causa a morte de duas meninas; saiba detalhes

As duas adolescentes, identificadas como Zemfira Mukhtarov (12 anos) e Ebba Morina (13 anos), foram encontradas inconscientes no topo de uma composição da linha J, com destino ao Brooklyn

7 out 2025 - 13h17
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A morte de duas meninas, em Nova York, após o desafio do 'surfe no metrô' acendeu o alerta para o fenômeno dos desafios virais, que tem ganhado notoriedade devido à influência das redes sociais.

Desafio surfe no metrô causa mortes em NY
Desafio surfe no metrô causa mortes em NY
Foto: depositphotos.com / demerzel21/ Reprodução / Perfil Brasil

As duas adolescentes, identificadas como Zemfira Mukhtarov (12 anos) e Ebba Morina (13 anos), foram encontradas inconscientes no topo de uma composição da linha J, com destino ao Brooklyn, na madrugada do último sábado (4).

Policiais, citados pelo NY Post, informaram que o caso está sob investigação. As duas morreram no local, elevando para cinco o número de vítimas fatais dessa perigosa "trend" somente neste ano, conforme dados da polícia.

Morte das duas meninas após surfe no metrô

A dor da perda foi expressa pelos familiares e pela comunidade. O pai de Zemfira, Ruslan Mukhtarov, publicou em uma página de arrecadação de fundos (GoFundMe) um apelo emocionado: "Com pesar, estamos buscando apoio após a trágica perda da minha amada filha, Zemfira, que faleceu em um acidente devastador em uma estação de metrô," declarou Ruslan Mukhtarov.

A direção da escola onde Ebba estudava também manifestou seu luto e carinho: Ebba era conhecida por sua personalidade alegre, inteligência e criatividade. Na escola, era uma aluna dedicada que encarava os estudos com entusiasmo e curiosidade. Seus professores a admiravam por sua determinação e espírito gentil, enquanto seus colegas sempre vão se lembrar do seu riso contagiante e do carinho que ela trazia a cada amizade," lamentou a direção da instituição.

Testemunhas relataram que as duas faziam parte de um grupo de cerca de 15 adolescentes que corriam dentro do trem antes de serem localizadas no teto. As acrobacias de "surfe no metrô", impulsionadas pela busca por visibilidade nas redes sociais e por "cliques", têm registrado um preocupante aumento nos últimos anos, conforme alertam as autoridades.

Perfil Brasil
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