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Fortuna de Rei Charles cresce R$ 226 milhões em um ano, revela lista britânica

Monarca figura entre os mais ricos do Reino Unido, mas está fora da lista de bilionários

19 mai 2025 - 16h53
(atualizado às 17h11)
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Resumo
Fortuna pessoal do rei Charles III cresceu R$ 226 milhões em um ano, alcançando R$ 4,8 bilhões, segundo o Sunday Times, mas ele permanece fora da lista de bilionários do Reino Unido.
Rei Charles III foi hospitalizado nesta quinta-feira, 27, depois de passar mal
Rei Charles III foi hospitalizado nesta quinta-feira, 27, depois de passar mal
Foto: Getty Images

O patrimônio pessoal do Rei Charles III aumentou no último ano, segundo o levantamento anual dos britânicos mais ricos, divulgado neste fim de semana pelo Sunday Times. O monarca agora ocupa a 238ª posição no ranking, com uma fortuna estimada em cerca de 640 milhões de libras (aproximadamente R$ 4,8 bilhões). Isso representa um salto de 30 milhões de libras (cerca de R$ 226 milhões) em relação ao ano anterior.

A fortuna é o dobro da quantia acumulada pela Rainha Elizabeth II, de R$ 2,3 bilhões. Ainda assim, Charles ficou fora da lista dos bilionários (em libras), que este ano inclui 156 nomes, nove a menos do que na edição passada. Segundo o jornal, a avaliação do patrimônio do rei desconsidera bens ligados à Coroa, como o Crown Estate e o Ducado de Lancaster, justamente por serem propriedades institucionais, e não de posse privada.

"Ambos os patrimônios acompanham a função de soberano, e há regras que limitam a possibilidade de venda ou uso para lucro pessoal", explicou o Sunday Times. "Considerar esses bens como holdings pessoais do rei seria como um executivo achar que o notebook da empresa ou o carro da firma pertencem a ele."

Além desses ativos, outras riquezas associadas à monarquia, como obras de arte, joias e objetos históricos, pertencem à Royal Collection, mantida sob tutela e destinada à preservação pública, não à acumulação pessoal.

Entre os bens efetivamente privados do rei estão duas propriedades tradicionais da família real: Sandringham e Balmoral. A primeira, conhecida por abrigar as celebrações de fim de ano dos Windsor, tem sua casa principal avaliada em US$ 73 milhões (aproximadamente R$ 413 milhões), embora o valor total da propriedade seja bem maior, já que também gera renda com turismo e venda de produtos.

Outra propriedade pessoal da família real é a Casa de Sandringham, em Norfolk. Construída entre 1870 e 1892, no reinado de Eduardo VII, é considerada a "casa de campo" da família.
Outra propriedade pessoal da família real é a Casa de Sandringham, em Norfolk. Construída entre 1870 e 1892, no reinado de Eduardo VII, é considerada a "casa de campo" da família.
Foto: John Fielding - wikimedia commons / Flipar

Já Balmoral, na Escócia, teve o castelo estimado em US$ 80 milhões (R$ 452 milhões), com a área total da propriedade, que inclui lagos e vastos campos, chegando a cerca de US$ 278 milhões (R$ 1,6 bilhão).

A área total da propriedade de Balmoral, incluindo o castelo e os jardins, é de aproximadamente 20 mil hectares, englobando florestas, colinas, rios e áreas cultivadas.
A área total da propriedade de Balmoral, incluindo o castelo e os jardins, é de aproximadamente 20 mil hectares, englobando florestas, colinas, rios e áreas cultivadas.
Foto: Flipar
Fonte: Redação Terra
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