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FBI divulga novo vídeo de atirador que matou Charlie Kirk

As autoridades americanas estão pedindo auxílio da população para conseguir informações sobre o suspeito

12 set 2025 - 09h09
(atualizado às 10h03)
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Resumo
O FBI divulgou um vídeo mostrando o suspeito de matar Charlie Kirk fugindo após o disparo; o ativista conservador foi baleado durante um debate na UVU, e Trump anunciou que irá conceder-lhe a Medalha da Liberdade postumamente.
FBI divulga novas imagens de suspeito de ter atirado em Charlie Kirk:

O FBI divulgou, na quinta-feira, 11, um vídeo que mostra o autor do tiro que atingiu e matou o militante de extrema-direita Charlie Kirk fugindo. Nas imagens, o suspeito é visto pulando do telhado de um prédio após o disparo

Segundo o que o FBI conseguiu detectar pelas imagens, o homem subiu no telhado por volta das 12h, no horário local, na quarta-feira, 10. Depois de atirar contra Kirk, ele pulou e fugiu. O suspeito deixou uma arma e munição em uma área arborizada perto da Universidade de Utah Valley (UVU), onde o apoiador do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participava de um debate com jovens. 

Montagem com imagens divulgadas do suspeito de assassinar Charlie Kirk, apoiador do presidente Donald Trump
Montagem com imagens divulgadas do suspeito de assassinar Charlie Kirk, apoiador do presidente Donald Trump
Foto: Divulgação/Departamento de Segurança Pública de Utah e FBI

As autoridades norte-americanas também conseguiram coletar evidências como marcas de sapato, uma marca de antebraço e uma impressão da palma da mão. O FBI está solicitando que os cidadãos que tiverem informações sobre o caso denunciem.

Antes, o Departamento de Segurança Pública de Utah já havia divulgado imagens do suspeito. Nos registros, ele aparece usando boné e óculos escuros.

Quem era Charlie Kirk?

O ativista da extrema-direita norte-americano Charlie Kirk, de 31 anos, foi baleado no pescoço enquanto participava de um evento na quarta-feira, 10, na Universidade de Utah Valley (UVU), nos Estados Unidos. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Charlie Kirk antes de ser assassinado, na última quarta-feira, 10, em um evento na Universidade de Utah Valley
Charlie Kirk antes de ser assassinado, na última quarta-feira, 10, em um evento na Universidade de Utah Valley
Foto: The Salt Lake Tribune/GettyImages

Kirk começou a carreira jovem e se tornou uma das vozes mais ativas do conservadorismo no país. Em 2012, quando tinha 18 anos, fundou a organização estudantil Turning Point USA (TPUSA), que visa disseminar ideais conservadores em faculdades, na qual atuava como CEO.

Nas redes sociais, seu principal canal de interação com o público, ele compartilhava vídeos debatendo com alunos sobre temas como identidade transgênero, mudanças climáticas, fé e valores familiares. Segundo ele, não havia distinção entre religião e política. 

Segundo informações da BBC, atualmente a TPUSA tem filiais em mais de 850 faculdades, além de ter registrado uma receita de US$ 92,4 milhões em 2023. Grande parte vinha de doações.

Em 2020, Kirk escreveu o livro The Maga Doctrine, que seguia a linha conservadora e foi um best-seller nos EUA. No ano passado, ele teve uma presença ativa nas eleições que garantiram a vitória de Trump. Segundo o presidente, o ativista ajudou a aumentar seus votos com o público mais jovem. 

Trump concederá maior honraria americana a Charlie Kirk:

Durante uma aparição na Geórgia, no mesmo período, ele afirmou que os democratas "defendem tudo o que Deus odeia" e que a escolha entre Trump e Kamala Harris era "uma batalha espiritual".

Após sua morte, Trump anunciou que irá conceder a Medalha da Liberdade a Kirk, considerada a maior honraria do governo norte-americano. 

Fonte: Redação Terra
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