Menino vítima de ataque com armas químicas recebe oxigênio
Foto: Reuters
Menina é atendida em hospital improvisado após o ataque
Foto: AP
Homens recebem socorro após o ataque com arma químicas, relatado pela oposição e ativistas
Foto: AP
Mulher que, segundo a oposição, foi morta em ataque com gases tóxicos
Foto: AFP
Homens e bebês, lado a lado, entre as vítimas do massacre
Foto: AFP
Corpos são enfileirados no subúrbio de Damasco
Foto: AFP
Muitas crianças estão entre as vítimas, de acordo com imagens divulgadas pela oposição ao regime de Assad
Foto: AP
Corpos das vítimas, reunidos após o ataque químico
Foto: AP
Imagens divulgadas pela oposição mostram corpos de vítimas, muitas delas crianças, espalhados pelo chão
Foto: AFP
Meninas que sobreviveram ao ataque com gás tóxico recebem atendimento em uma mesquita
Foto: Reuters
Ainda em desespero, crianças que escaparam da morte são atendidas em mesquita no bairro de Duma
Foto: Reuters
Menino chora após o ataque que, segundo a oposição, deixou centenas de mortos em Damasco
Foto: Reuters
Após o ataque com armas químicas, homem corre com criança nos braços
Foto: Reuters
Criança recebe atendimento em um hospital improvisado
Foto: Reuters
Foto do Comitê Local de Arbeen, órgão da oposição síria, mostra homem e mulher chorando sobre corpos de vítimas do suposto ataque químico das forças de segurança do presidente Bashar al-Assad
Foto: Local Committee of Arbeen / AP
Nesta fotografia do Comitê Local de Arbeen, cidadãos sírios tentam identificar os mortos do suposto ataque químico das forças de segurança do presidente Bashar al-Assad
Foto: Local Committee of Arbeen / AP
Homens esperam por atendimento após o suposto ataque químico das forças de segurança da Síria na cidade de Douma, na periferia de Damasco; a fotografia é do escrtitório de comunicação de Douma
Foto: Media Office Of Douma City / AP
"Eu estou viva", grita uma menina síria em um local não identificado na periferia de Damasco; a imagem foi retirada de um vídeo da oposição síria que documenta aquilo que está sendo denunciado pelos rebeldes como um ataque químico das forças de segurança da Síria assadista
Foto: YOUTUBE / ARBEEN UNIFIED PRESS OFFICE / AFP
Nesta imagem da Shaam News Network, órgão de comunicação da oposição síria, uma pessoa não identificada mostra os olhos de uma criança morta após o suposto ataque químico de tropas leais ao Exército sírio em um necrotério improvisado na periferia de Damasco; a fotografia, de baixa qualidade, mostra o que seria a pupila dilatada da vítima
Foto: HO / SHAAM NEWS NETWORK / AFP
Rebeldes sírios enterram vítimas do suposto ataque com armas químicas contra os oposicionistas na periferia de Damasco; a fotografia e sua informação é do Comitê Local de Arbeen, um órgão opositor, e não pode ser confirmada de modo independente neste novo episódio da guerra civil síria
Foto: YOUTUBE / LOCAL COMMITTEE OF ARBEEN / AFP
Agências internacionais registraram que a região ficou vazia no decorrer da quarta-feira
Foto: Reuters
Mais de mil pessoas podem ter morrido no ataque químico, segundo opositores do regime de Bashar al-Assad
Foto: Reuters
Cão morto é visto em meio a prédios de Ain Tarma
Foto: Reuters
Homens usam máscara para se proteger de possíveis gases químicos ao se aventurarem por rua da área de Ain Tarma
Foto: Reuters
Imagem mostra a área de Ain Tarma, no subúrbio de Damasco, deserta após o ataque químico que deixou centenas de mortos na quarta-feira. Opositores do governo sírio denunciaram que forças realizaram um ataque químico que matou homens, mulheres e crianças enquanto dormiam
Foto: Reuters
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O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, interrompeu sua férias e voltou a sua residência de Downing Street nesta terça-feira devido ao forte apelo dos partidos para convocar o Parlamento e analisar a crise da Síria.
Cameron se viu forçado a deixar a região de Cornualha, onde se encontrava com sua família, e antecipar sua volta a Londres para coordenar a resposta britânica diante do suposto ataque químico cometido na última quarta-feira pelo regime de Bashar al Assad nos arredores da periferia de Damasco.
Espera-se que Cameron decida ainda hoje se convocará o Parlamento antes da próxima segunda-feira, data em que o atual recesso será encerrado, entre as exigências de deputados de todos os partidos que querem que o premiê consulte os parlamentares antes de qualquer decisão sobre uma impossível intervenção militar do Reino Unido na Síria.
Segundo um porta-voz oficial, está previsto que o líder presida amanhã uma reunião do Conselho Nacional de Segurança, a qual contará com a presença de inúmeros ministros, responsáveis militares e de inteligência, para analisar quais são as possíveis opções que Londres possui diante desta crise.
Tanto o opositor Partido Trabalhista como deputados conservadores insistiram em que o governo deve explicar seus objetivos e fundamentos legais perante o Parlamento antes de tomar decisões militares, apesar de Cameron, a princípio, não ter a obrigação legal de realizá-la, informou nesta terça-feira a BBC.
O vice-primeiro-ministro, o liberal-democrata Nick Clegg, cancelou uma visita prevista ao Afeganistão perante a gravidade da situação na Síria.
Durante o último fim de semana e nesta segunda-feira - jornada festiva no Reino Unido -, Cameron falou com vários líderes políticos de outros países, entre eles o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama e seu colega francês, François Hollande.
O chefe do Executivo britânico também falou por telefone com o presidente russo, Vladimir Putin, uma conversa na qual o líder russo considerou que não há evidências concretas sobre um possível ataque químico na Síria e nem que existam provas capazes de identificarem o responsável.
O ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, declarou ontem que Londres estuda suas opções perante o conflito e admitiu que é possível uma intervenção internacional mesmo sem o apoio unânime da ONU, que ontem enviou a uma equipe de conservadores à região afetada pelo suposto ataque químico.