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Conflitos em protesto contra Macron deixa detidos em Paris

Greve luta contra plano do governo para reduzir vagas de emprego

22 mai 2018 - 16h22
(atualizado às 17h03)
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Em mais um dia de protesto contra a reforma trabalhista do presidente da França, Emmanuel Macron, a cidade de Paris registrou nesta terça-feira (22) diversos conflitos entre a polícia e manifestantes encapuzados. Pelo menos 17 pessoas foram presas.

Ao todo, nove sindicatos lutam por melhorias das condições de serviços, que, segundo eles, o governo francês quer acabar com grande parte
Ao todo, nove sindicatos lutam por melhorias das condições de serviços, que, segundo eles, o governo francês quer acabar com grande parte
Foto: Reuters

De acordo com as autoridades, cerca de 100 jovens, que não faziam parte do protesto sindical, jogaram bombas contra as forças de segurança. Além disso, quebraram vitrines e atacaram pedras nos policiais, que usaram gás lacrimogêneo para dispersá-los. Segundo a organização da manifestação, 16.400 franceses participaram da passeata, que foi suspensa. Hoje, vários setores franceses, como educação, transporte e energia entraram em greve.

O ato liderado pelos trabalhadores do serviço público francês aderiram a greve para reivindicar contra um plano do governo para cortar aproximadamente 120 mil postos de trabalho até 2022.

Ao todo, nove sindicatos lutam por melhorias das condições de serviços, que, segundo eles, o governo francês quer acabar com grande parte. Durante esta terça-feira, mais de 130 protestos foram registrados em toda a França. Entre as principais exigências também há o aumento dos salários e a contratação de mais efetivos.

Ansa - Brasil   
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