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China acusa EUA de violação de regras da OMC com tarifas recíprocas e guerra comercial global

Governo chinês diz que EUA continuam 'a ignorar as expectativas dos demais membros e a se desviar de suas obrigações' ao prejudicar 'o sistema multilateral de comércio baseado em regras'

17 out 2025 - 17h08
(atualizado às 17h42)
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A crítica aos EUA foi publicada em uma nota divulgada nesta sexta-feira, 17, pelo Ministério do Comércio chinês
A crítica aos EUA foi publicada em uma nota divulgada nesta sexta-feira, 17, pelo Ministério do Comércio chinês
Foto: Reprodução/iStock/rarrarorro

A missão da China na Organização Mundial do Comércio (OMC) afirmou que a introdução pelos Estados Unidos das tarifas recíprocas e o início de uma "guerra comercial global violaram gravemente os direitos legítimos de diversos países". A crítica foi publicada em uma nota divulgada nesta sexta-feira, 17, pelo Ministério do Comércio chinês.

O ministério afirmou que Washington "continua a ignorar as expectativas dos demais membros e a se desviar de suas obrigações", adotando medidas unilaterais e discriminatórias que "prejudicam o sistema multilateral de comércio baseado em regras".

A nota reforça que a OMC é "a pedra angular da globalização econômica e do comércio internacional" e exorta os Estados Unidos a corrigir "práticas equivocadas, cumprir plenamente as regras da OMC e eliminar medidas ilegais como as tarifas recíprocas".

Pequim declarou ainda esperar que Washington trabalhe com outros membros, inclusive a China, para fortalecer o papel do sistema multilateral na governança global e "promover uma globalização inclusiva e benéfica para todos".

Ainda segundo o comunicado, desde 2023 Pequim tem emitido relatórios anuais sobre o desempenho americano na OMC, expressando preocupação com políticas que "minam o sistema multilateral de comércio, praticam o bullying comercial, aplicam duplos padrões em políticas industriais e perturbam as cadeias globais de produção e suprimentos".

Trump ameaça China com tarifa de 200% se país não fornecer ímãs aos Estados Unidos:
Estadão
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