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Canadá recebe reunião ministerial do G7 em meio a tensão com EUA

Chanceler do país reiterou apoio do grupo à Ucrânia

13 mar 2025 - 11h55
(atualizado às 13h08)
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O Canadá recebe a partir desta quinta-feira (13), em Charlevoix, a reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7, em meio à disputa tarifária e às ameaças de anexação por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

    A ministra canadense das Relações Exteriores, Mélanie Joly, teve um encontro bilateral com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, antes da cúpula, mas ambos não deram declarações à imprensa.

    O Canadá tem sido um dos principais alvos da retórica imperialista de Trump desde que ele voltou ao poder, com as ameaças de fazer do país o "51º estado americano", e é uma das nações mais penalizadas pelo tarifaço de 25% contra o aço e o alumínio do mundo todo.

    "É um encontro que serve para promover o pensamento coletivo e soluções em comum", declarou Joly ao abrir a reunião do G7. Durante o discurso, ela também reiterou o apoio à Ucrânia, outro alvo de Trump.

    "A paz e a estabilidade estão no topo de nossa agenda, e não vejo a hora de discutir como podemos continuar apoiando a Ucrânia diante da agressão ilegal da Rússia. Todos queremos ver uma paz justa e duradoura", salientou a chanceler canadense.

    Já o ministro das Relações Exteriores e vice-premiê da Itália, Antonio Tajani, conversou com jornalistas antes da cúpula e disse que falará a Rubio que "a guerra comercial não é boa para ninguém", mas declarou que seu país pode "importar e investir mais nos EUA".

    Em relação às ameaças de Trump ao Canadá, Tajani considerou uma "brincadeira para obter resultados". "Trump é um homem de negócios, então faz negociações. Acredito que isso esteja ligado mais a uma relação econômica entre os Estados Unidos e o Canadá. Não acho que o Canadá será o 51º estado americano", destacou.

    O G7 é formado por Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido, além da União Europeia. .

Ansa - Brasil
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