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Banco chefiado por Dilma esquece de sala de orações para muçulmanos e delegações improvisam no Rio

Erro de organização expôs autoridades do Banco Central do Irã, que tiveram de rezar em sala de reuniões

5 jul 2025 - 22h37
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Imagem mostra presidente do NDB, Dilma Rousseff, em cerimônia de reunião anual no Rio. Dilma afirmou que NDB respeita soberania de países
Imagem mostra presidente do NDB, Dilma Rousseff, em cerimônia de reunião anual no Rio. Dilma afirmou que NDB respeita soberania de países
Foto: Douglas Shineidr/Agência Brasil / Estadão

A 10ª reunião anual do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), instituição financeira do Brics, teve um momento de constrangimento nos bastidores. A organização não reservou uma sala de orações, e as delegações muçulmanas tiveram que improvisar num canto de uma das salas de descanso e reuniões, no hotel Fairmont.

A prayer room é comum em eventos internacionais e sedes de ministérios das Relações Exteriores, justamente para poder receber de forma mais adequada representantes de países islâmicos. Também é praxe em aeroportos no Oriente Médio.

Entre os países árabes, segundo um diplomata estrangeiro, é comum que os muçulmanos parem para orar em direção à Meca cinco vezes ao dia. Os iranianos também rezam cinco vezes, mas em três sequências.

O Estadão presenciou o momento que delegados enviados pelo Banco Central do Irã rezavam num canto da sala Botafogo, no 4º andar do hotel, de forma improvisada, e uma funcionária da organização pedindo desculpas pelo "esquecimento".

O NDB, presidido por Dilma Rousseff, estava a cargo da organização.

Estadão
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