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Ásia

Sobe para 15 o número de vítimas da Mers na Coreia do Sul

Foram confirmados sete novos casos, elevando o total para 145

14 jun 2015 - 07h26
(atualizado às 09h51)
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Passageiros usam máscaras para se proteger da síndrome Mers dentro de um trem em Seul
Passageiros usam máscaras para se proteger da síndrome Mers dentro de um trem em Seul
Foto: Kim Hong-Ji / Reuters

O governo da Coreia do Sul confirmou neste domingo a morte de um homem de 61 anos por causa da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), o coronavírus, o que elevou para 15 o total de vítimas desde o surgimento do surto, em 20 de maio.

O homem morreu em um hospital da cidade de Busan, no sudeste do país, e aparentemente contraiu a doença após visitar um parente em um quarto que foi compartilhado com um portador do vírus no Centro Médico Samsung de Seul, onde praticamente metade dos contágios foi registrada, informou o Ministério da Saúde.

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Foram confirmados hoje sete novos casos (o que eleva o total para 145), dos quais quatro se originaram neste hospital. De fato, o centro informou na última hora do sábado que suspendeu parte de suas operações até novo aviso. A imprensa sul-coreana informou que outros hospitais poderiam estar se negando a tratar pessoas que estiveram internadas ou visitaram o Samsung, o que vai contra a lei sul-coreana.

O governo do país asiático sustentou até agora que os contágios têm seu foco em hospitais (há 55 afetados em todo o país), o que tornaria o surto controlável. No entanto, desde ontem foram confirmados dois contágios que aparentemente aconteceram em ambulâncias, o que levantou questionamentos sobre as atuais medidas do Executivo.

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, 4.850 estão isoladas em quarentena diante da possibilidade de terem contraído o coronavírus, que tem um período de incubação de 14 dias.

A queda do consumo doméstico e do turismo estão afetando negativamente a quarta economia da Ásia, o que obrigou o governo sul-coreano a ativar um fundo de reserva de 400 bilhões de wons (US$ 360 milhões) para aliviar a situação.

EFE   
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