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Artistas brasileiros são agredidos por dono de circo em Portugal: 'Disse que ia nos matar'

Agressão foi motivada por demora na montagem de um aparelho para o trabalho de trapezistas

7 abr 2025 - 14h17
(atualizado às 14h29)
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Resumo
Dois artistas circenses brasileiros denunciaram agressões físicas e verbais em Portugal, no município da Trofa, pelo empresário português Victor Hugo Cardinali, após uma discussão envolvendo equipamentos do circo.

Dois artistas circenses brasileiros foram agredidos física e verbalmente, em Portugal, no município da Trofa, região metropolitana do Porto, pelo empresário Victor Hugo Cardinali. 

Brasileiro fez relato em suas redes sociais
Brasileiro fez relato em suas redes sociais
Foto: Reprodução

Nas redes sociais, o ator Vítor Constant fez publicações em que mostra o rosto ensanguentado em função do golpe que afirmou ter sofrido. Ele e a mulher, Bárbara Farias, têm contrato com o empresário português até outubro, porém afirmaram que com o incidente não fazem mais parte da empresa. "Ele começou a querer agredir verbalmente a gente. No momento que eu vi que ele iria cometer uma agressão física contra ela, entrei na frente e ele me deu este soco na cara", relatou.  

A discussão foi motivada pela demora na montagem de um aparelho para o trabalho de trapezistas, profissão de Vítor, conforme ele mesmo explicou. "Golpeou minha porta, começou a gritar, porque na última montagem eu fiz a instalação de um aparelho, que não é meu, e demorei meia hora para ir aos planos de roda, porque estava instalando este aparelho que faz parte do circo e me pediram."

Por fim, Vítor, que é carioca, afirmou que procurou uma mulher, responsável por ser a contratante, e que pediu para o empresário respeitá-los até mesmo onde moram, num motorhome, mas sem sucesso. Ele contou ainda que acabou sendo agredido até mesmo por um primo do dono do circo. 

"Disse que estávamos f*, que ia nos matar e que iríamos para a rua. Estava mais determinado a agredir a minha esposa. Ele agarrou a mão dela, ela puxou e eu fiquei à frente. Foi quando ele golpeou o meu rosto e eu caí no chão ensanguentado. Ele continuou com chutes e eu aguentei os seus golpes. Ao tentar me levantar, recebi mais um soco na orelha, desta vez do Carlitos, primo do dono", afirmou. 

A reportagem buscou contato com Victor Hugo Cardinali. O espaço segue aberto para manifestações. 

Fonte: Redação Terra
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