Filha de Castro lamenta que Cuba discrimine homossexuais
O novo Código do Trabalho da ilha não elimina esta forma de agressão contra os gays
A sexóloga cubana Mariela Castro, filha do presidente Raúl Castro e promotora de uma cruzada contra a homofobia, lamentou nesta segunda-feira que o novo Código do Trabalho não elimine a discriminação por orientação sexual.
"Continuo afirmando que a discriminação pela identidade de gênero está pendente em nossa legislação", declarou Mariela Castro em declaração ao site do Centro Nacional de Educação Sexual (www.cenesex.org), dirigido por ela.
Ela recordou que o Partido Comunista concordou em acabar com qualquer tipo de discriminação na ilha, incluindo a orientação sexual, em um congresso extraordinário de 2012.
O novo Código foi aprovado pelo Parlamento em dezembro e entrou em vigor na terça-feira passada, depois da publicação no Diário Oficial.
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