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América Latina

Filha de Castro lamenta que Cuba discrimine homossexuais

O novo Código do Trabalho da ilha não elimina esta forma de agressão contra os gays

23 jun 2014 - 15h47
(atualizado às 15h48)
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<p>Mariela Castro Espín, filha do presidente cubano, Raúl Castro, fala sobre as questões do casamento entre pessoas do mesmo sexo, a prevenção do HIV /AIDS e os direitos LGBT em Cuba, durante palestra realizada em 23 de maio de 2012, em São Francisco</p>
Mariela Castro Espín, filha do presidente cubano, Raúl Castro, fala sobre as questões do casamento entre pessoas do mesmo sexo, a prevenção do HIV /AIDS e os direitos LGBT em Cuba, durante palestra realizada em 23 de maio de 2012, em São Francisco
Foto: Getty Images

A sexóloga cubana Mariela Castro, filha do presidente Raúl Castro e promotora de uma cruzada contra a homofobia, lamentou nesta segunda-feira que o novo Código do Trabalho não elimine a discriminação por orientação sexual.

"Continuo afirmando que a discriminação pela identidade de gênero está pendente em nossa legislação", declarou Mariela Castro em declaração ao site do Centro Nacional de Educação Sexual (www.cenesex.org), dirigido por ela.

Ela recordou que o Partido Comunista concordou em acabar com qualquer tipo de discriminação na ilha, incluindo a orientação sexual, em um congresso extraordinário de 2012.

O novo Código foi aprovado pelo Parlamento em dezembro e entrou em vigor na terça-feira passada, depois da publicação no Diário Oficial.

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AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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