Após Netflix, AirBNB chega a Cuba

Até o momento são 100 propriedades disponíveis para os usuários

2 abr 2015 - 14h53

(atualizado às 15h05)

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Pedro Luis Pedroso, subdirector general de Asuntos Multilaterales y Derecho Internacional del Ministerio de Relaciones Exteriores de Cuba, en una rueda de prensa en La Habana, mar 26 2015. Cuba y Estados Unidos comenzaron el martes en Washington un inédito diálogo sobre derechos humanos, un histórico foco de controversia entre ambos países, enfocados en construir una hoja de ruta para avanzar en las negociaciones para restablecer las relaciones diplomáticas.
Foto: Stringer / Reuters

Em meio a onda de mudanças econômicas e diplomáticas, o serviço de hospedagem AirBNB, que permite que pessoas hospedem turistas em suas casas cobrando o valor que julgarem justo, chegou a Cuba.

De olho no mercado norte-americano, a partir de hoje o serviço será permitido na ilha, conhecida por suas restrições de serviços.

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De acordo com a imprensa norte-americana, o AirBNB enviou uma equipe para Cuba nos últimos três meses para convencer aqueles que têm interesse em oferecer suas casas a se inscrever no site.

EUA e Cuba se reúnem para discutir direitos humanos:

Até o momento são 100 propriedades disponíveis para os usuários em toda a ilha, sendo que mais de 40% delas estão localizadas na capital, Havana.

Desta forma, após o Netflix, o AirBNB se torna uma das primeiras empresas norte-americanas a se instalar na ilha de Fidel Castro.

Para Israel Rivero, proprietário de um apartamento no centro de Havana que pretende alugar por US$ 25 por noite, a entrada do AirBNB no país "pode ajudar a prosperar e melhorar tudo por aqui".

O serviço opera em 190 países e 34 mil cidades ao redor do mundo.

Fonte: ANSA

Fonte: Terra