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Mel Gibson volta às telas com o filme "No limite das trevas"

1 fev 2010 - 19h49
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Mel Gibson abandonou a atuação porque se sentia "insone e sem ideias", disse hoje em Madri no seu retorno ao cinema como protagonista do filme de Martin Campbell "No limite das trevas", que encerra sete anos dedicados à produção e à direção.

"Em Los Angeles é muito caro rodar (um filme)", lamentou o ator.

Gibson interpreta um homem que faz justiça com as próprias mãos quando sua única filha é assassinada, com ele como testemunha e muitas questões por resolver.

É o "cara durão" que Gibson retratou incansavelmente ao longo de sua carreira. Desta vez interpreta um policial mais atormentado do que o habitual, pela necessidade de redenção de um pai ausente que desconhecia o cotidiano da filha.

O que é incomum em sua trajetória é a grande emotividade deste filme, uma herança da minissérie da "BBC" no qual a obra foi inspirada, rodada nos 80 por Campbell.

Se o original "No limite das trevas" trazia a inquietação social que o uso da energia nuclear despertava nos anos 80, a nova versão atualiza a trama acrescentando a desumanização das grandes corporações.

A sede de justiça do protagonista "é um sentimento humano, embora levá-lo até as últimas consequências é algo que só deve ocorrer na ficção", esclareceu diante dos meios de comunicação Mel Gibson de frágil atenção, gesto compulsivo e verbo espesso.

"Martin Campbell foi uma das razões pelas quais aceitei atuar no filme, me transmitiu confiança saber que ele se encarregava de novo da história", defende o ator.

Como tem claro que "dirigir é mais prazeroso que atuar", Gibson já está centrado na direção de seu novo projeto, um filme de vikings do qual apenas contou seus temores na hora de enfrentar o projeto: "alguém viu um bom filme de vikings? Eu não", comentou o responsável por "Coração Valente".

EFE   
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