Luisa Mell se defende após polêmica de resgate de cães na 'Casa Abandonada'
Apresentadora fez dois resgates no imóvel de Margarida Bonetti, e passou a ser criticada nas redes pelo ato
A apresentadora Luisa Mell usou as redes sociais para se defender sobre a polêmica do resgate de cães de Margarida Bonetti, que ficou conhecida como A Mulher da Casa Abandonada, após o sucesso do podcast de Chico Felitti. No imóvel, localizado em Higienópolis, bairro nobre de São Paulo, três cachorros foram resgatados.
No vídeo, ela aparece junto dos animais e de uma das veterinárias do Instituto Luisa Mell, que explica o estado de saúde de uma cadela, que está com tumores nas mamas.
“A cachorra está com um tumor de mama. Vários tumores. Ontem ela disse para mim [Margarida Bonetti] que não tinha visto, porque não era veterinária. Eu acho que qualquer pessoa consegue ver o tamanho desse tumor. Ela não dá atendimento veterinário, e também não falta de dinheiro”, afirma a apresentadora.
Luisa fez dois resgates no imóvel. No primeiro, localizou dois cachorros de porte grande, em condições insalubres, conforme explica. A equipe dela voltou ao local dias depois, após várias denúncias de gatos dentro da casa. No local, foi encontrada uma terceira cachorro, de porte pequeno.
“Tem outro aspecto, essa cachorra [a menor] estava com as unhas que não conseguia andar, e isso também faz muito mal para o cachorro. E o local estava totalmente insalubre, o que coloca toda a comunidade em risco”, afirma.
Na publicação, ela ainda critica os internautas que defendem Margarida Bonetti nessa situação, e menciona o crime pelo qual a mulher ficou procurada pelo FBI, mas nunca sequer pagou.
“A vítima desta história é a mulher analfabeta que foi escravizada e maltratada por 20 anos! A criminosa é a Margarida. Não confundam as coisas. Ela nunca pagou pelo crime seríssimo que cometeu. E nem vai pagar. Inacreditavelmente. E tem gente ainda querendo transformar em vítima a vilã da história. Aqui não. Mesmo maluca, doida, desequilibrada, ela cometeu por 20 anos uma das maiores atrocidades. E na hora de fugir ela não foi maluca, né? E já falei, como no caso do anestesista, criminosos expostos. Vítimas, protegidas”, finaliza.