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Horror! Laudo confirma que cavalo ainda estava vivo ao ter patas mutiladas

Documento da Polícia Civil que confirma que o animal estava vivo durante mutilação gera revolta e mobiliza artistas em campanha por justiça

28 ago 2025 - 16h15
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O caso do cavalo morto durante uma cavalgada em Bananal (SP), em 16 de agosto, ganhou novos desdobramentos após a divulgação de um laudo pericial da Polícia Civil. De acordo com a CNN, o documento confirmou que o animal ainda estava vivo quando teve suas patas cortadas pelo tutor, Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos, com o uso de um facão. A constatação causou comoção nacional e gerou mobilização de artistas como Ana Castela, Paolla Oliveira e da ativista Luísa Mell, que exigem punição exemplar.

Laudo confirma que cavalo de Bananal ainda estava vivo ao ter patas mutiladas
Laudo confirma que cavalo de Bananal ainda estava vivo ao ter patas mutiladas
Foto: Contigo

Segundo o delegado Rubens Luiz Fonseca Melo, os ferimentos apresentavam hematomas compatíveis com a vida do animal, descartando a versão do tutor de que o cavalo já estaria morto. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o delegado destacou que o animal parecia desfalecido, o que pode ter levado o tutor a acreditar que havia morrido. Contudo, a perícia atestou que os cortes foram realizados ainda em vida, tornando o crime ainda mais grave. O laudo já foi encaminhado ao Ministério Público, que deverá avaliar novas medidas judiciais.

O tutor havia sido liberado após pagar fiança, já que inicialmente o caso foi registrado como abuso a animais com resultado de morte. A Prefeitura de Bananal também se manifestou em nota oficial, repudiando o ato e informando que acionou a Polícia Civil e a Polícia Ambiental para acompanhar as investigações, que seguem em andamento.

Qual será o destino judicial do tutor após o laudo?

Com a comprovação de que o cavalo foi mutilado ainda com vida, a situação de Andrey Guilherme pode se agravar. Especialistas apontam que o laudo abre caminho para uma denúncia mais severa no Ministério Público, incluindo a possibilidade de enquadramento em crime de maus-tratos qualificado. O caso já mobiliza a opinião pública e pressiona a Justiça por uma resposta firme.

Para os ativistas e artistas que se manifestaram, a tragédia de Bananal representa não apenas a dor de um animal indefeso, mas também um marco para cobrar leis mais rígidas contra a crueldade animal no Brasil.

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