Script = https://s1.trrsf.com/update-1764790511/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

PEC da Blindagem: Motta afirma que "debate foi distorcido"

22 set 2025 - 14h22
Compartilhar
Exibir comentários

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu a PEC da Blindagem nesta segunda-feira (22). Motta, um dia após as manifestações em todas as capitais do Brasil, afirma que o debate foi distorcido. Além disso, afirmou que a PEC não teria sido articulada para blindar parlamentares de processos por "crimes comuns". O objetivo seria, segundo ele, conter supostos excessos do Judiciário contra deputados.

Hugo Motta defende a PEC da Blindagem
Hugo Motta defende a PEC da Blindagem
Foto: Lula Marques / Agência Brasil / Perfil Brasil

"Nós temos deputados sendo processados por crimes de opinião, temos deputados sendo processados por discursos na Tribuna, temos deputados sendo processados por uso das redes sociais. Essa é a realidade do país hoje", disse Motta, em evento voltado ao mercado financeiro.

PEC da Blindagem

Manifestantes foram às ruas após a aprovação, na Câmara, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que blinda parlamentares de processos e da urgência do projeto de lei da anistia. Um dos alvos era o atual presidente da Câmara por seu papel na aprovação da PEC. Críticos afirmam ela protege os parlamentares contra processos criminais. Por outro lado, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro argumentam que eles estão sendo "perseguidos".

"Quando é que vamos ter um crime comum cometido por quem quer que seja, sair impune, ainda mais por um parlamentar? É claro que a Câmara não vai aliviar para um parlamentar que cometa um crime comum, seja ele qual for", completou Motta.

Motta também defendeu a redução de penas para os condenados pelos atos golpistas no dia 8 de janeiro de 2023. "O que a Câmara quer construir é dentro das regras legais do país, reconhecendo o papel que o Supremo cumpriu naquele episódio triste que foi o 8 de janeiro, procurando sim imputar àquelas pessoas que foram lá quebrar, depredar, aquelas pessoas que armaram, por exemplo, planos para matar pessoas".

Por fim, ele afirmou que o Parlamento tem conseguido aprovar matérias importantes, apesar do momento que considera 'desafiador'. Além disso, culpou a imprensa por priorizar o que chamou de "pauta do conflito".

Perfil Brasil
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade