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Aécio Neves se anima com segundo turno: “curva ascendente”

Candidato tucano à presidência disse, após debate promovido pela TV Globo, que possibilidade de enfrentar Dilma Rousseff (PT) no segundo turno “é concreta”

3 out 2014 - 07h58
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As duas últimas pesquisas de opinião divulgadas na última quinta-feira colocaram Aécio Neves (PSDB), desacreditado após a ascensão de Marina Silva (PSB), de novo na disputa ao posto de presidente da República. E o tucano comemorou o que considerou “uma curva ascendente” de sua campanha às vésperas das eleições.

“Nossa possibilidade é concreta de estarmos no segundo turno”, afirmou o tucano, após o debate presidencial promovido pela TV Globo na noite da última quinta-feira. Pelo Datafolha, Aécio aparece com 21% das intenções de voto, contra 24% de Marina Silva, num empate técnico. Pelo Ibope, a diferença é de cinco pontos percentuais (24% contra 19%).

“Nunca deixei de acreditar”, afirmou, confiante. “Sempre acreditei na consistência da nossa propostas. As informações que eu tenho mais recentes, já mostram um empate numérico. A curva favorável à nossa candidatura é a que vai prevalecer no domingo. Eu espero que possa ser um voto de confiança no nosso projeto”, complementou.

Aécio Neves disse ainda aos jornalistas que “estou preparado para dar ao Brasil um novo rumo. Ao se eleger um presidente da República, você está votando num novo governo. Você tem que ver quem são as pessoas que estão ao lado, ninguém enfrenta os dramas e fazer o Brasil crescer solitariamente. Nós temos o melhor projeto para o Brasil”.

Sobre seus altos e baixos, especialmente após a morte de Eduardo Campos, que elevou a candidata substituta do PSB ao segundo lugar que antes era ocupado pelo tucano, o senador finalizou dizendo que “essa eleição para mim foi um aprendizado. E tive a oportunidade de andar pelo Brasil e ver a expectativa que o nosso projeto gera. Se tiver a honra de ser presidente da República, quero honrar cada olhar de confiança que recebi”.

“Vamos com astral alto para domingo, para ir ao segundo turno e derrubar o PT, que não inspira confiança, afugenta o capital privado e não nos permite avançar em nossas indicadores sociais”.

Fonte: Terra
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