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Entender o comportamento humano evita retrabalho em marketing

6 dez 2017 - 17h10
(atualizado às 23h43)
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Com mais de 6.4 bilhões de dispositivos conectados em 2016 e projeção de aumento para 50 bilhões até 2020 (fonte: Gartner), o Neuromarketing se faz mais presente na vida de empresas que buscam atingir seus consumidores em meio a infinidade de anúncios e informação que bombardeira as pessoas diariamente.

Boa parte do que é consumido hoje vem de um desejo "implantado", as grandes marcas sabem isso. Algumas vezes os produtos consumidos não têm a finalidade de satisfazer a uma necessidade latente, mas sim um desejo do ego de manter ou criar um reconhecimento que efetivamente, pouco importa. Por isso, princípios do neuromarketing podem até ajudar a criar empatia com o público (a utilização correta de imagens, cores, formatos e conteúdo criam os estímulos certos e que muitas vezes fazem um papel crucial na escolha da marca), mas as empresas devem considerar um fator que se prova cada dia mais presente na vida do consumidor de um ponto de vista digital, o fator social. Pessoas seguem pessoas que admiram ou convivem.

Uma marca quando está na "moda" alcança um status pois um dia agradou alguém que serviu de inspiração para as pessoas a sua volta e assim por diante. Uma prova disso é a pesquisa realizada pela Provokers para o Google e o Meio&Mensagem, que mostrou o influencer Whinderson Nunes como personalidade mais influente do vídeo brasileiro, à frente do apresentador de TV Rodrigo Faro, por exemplo.

Nem sempre a marca que está em alta é a melhor ou mais recomendada por especialistas, mas ela soube aproveitar muito bem este fator social que poderíamos chamar neste caso de "Fator Espelho" onde muitas vezes uma pessoa quer ser (inconscientemente ou não) como o "reflexo" do que mais lhe agrada em outra. Ou simplesmente confia no que é recomendado pelo seu círculo social, seja ele virtual ou não. Hoje com o Instagram, Facebook,

Pinterest e entre tantas outras redes, este "Fator Espelho" ganha forças e põem o controle de dissipação de uma marca fora do alcance dela mesmo. Se a empresa tem a intenção de causar impacto e aproveitar o poder que uma mídia social exerce sobre a sociedade, comece por uma questão que boa parte dos seus concorrentes não dão a devida atenção, o comportamento

do público, pois antes das teorias de marketing, técnicas e porcentagens de padrões de cores e imagens que te ajudam posicionar a sua marca com a identidade visual mais apropriada, vem o entendimento do seu público que vai fazer com que todas essas regras se apliquem nos seus devidos contextos.

Por exemplo: o mesmo dourado que era para transmitir sensação de luxo pode parecer "brega" se aplicado fora do contexto adequado, assim como a cor em uma joia vai ser avaliada de forma diferente quando aplicada a um ambiente, embalagem de comida ou arte. Todos os elementos colocados de acordo com estudos do neuromarketing são mais do que fenômenos ópticos, são ferramentas que devem ser usadas com alta precisão no que seu o público representa ou deseja. Para, então criar uma situação ou linguagem que gere uma memória (geralmente implícita) atrelada a algum tipo de emoção, o que torna o potencial de ser acessada ou lembrada muito mais facilmente pelo cérebro do seu possível cliente. Entender as pessoas que irão ter contato com a sua marca é uma das tarefas mais difíceis e menos aplicadas por algumas agências, é preciso compreender hábitos, anseios, dores e comportamentos. E isso dá trabalho. Os padrões mudam a todo instante e perguntar para uma dúzia de pessoas próximas a você se sua campanha ficou agradável não vai garantir que o seu verdadeiro público ache o mesmo, por isso, se sua empresa não entende o comportamento humano, paga mais caro pelo marketing que faz.

Para garantir o sucesso de uma marca é fundamental criar uma base sólida e realista de dados a respeito do mercado e principalmente do comportamento das pessoas que já tem ou "descobrirão" a necessidade de comprar seu produto ou serviço. Isso fará com que seu marketing tome menos tempo e investimento, com precisão e segurança nas ações que tornarão o caminho para o sucesso mais curto. Pedro Bruder - Sócio-proprietário do Grupo Wys, hoje com sede no Brasil e ramificações de atendimento em países como EUA, Índia e Portugal. a empresa faz parte de um grupo de Startups criado pela própria agência que tem se tornado referência quando o assunto é a fusão entre marketing e tecnologia.

Conheça mais em: Agência Wys

Website: http://agenciawys.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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