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E-commerce tem faturamento de R$ 23,6 bilhões no primeiro semestre de 2018, segundo relatório

26 set 2018 - 16h34
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O evento da Copa do Mundo e o dia dos namorados ajudaram muito a impulsionar o e-commerce no primeiro semestre de 2018, é o que mostra a 38ª edição do estudo Webshoppers, realizado desde 2001 pela Ebit. O faturamento do comércio eletrônico teve uma alta de 12,1%, o que representa um faturamento de R$ 23,6 bilhões para o comércio eletrônico. Nesse mesmo período, registrou-se 54,4 milhões de pedidos.

Para os pesquisadores da Ebit, as empresas que direcionaram seus esforços para o mercado online coletaram mais de 30 milhões de avaliações feitas por consumidores, em cerca de 25 mil lojas virtuais.

Perspectivas para o segundo semestre

Acredita-se que o desempenho do e-commerce no segundo semestre pode ser afetado por conta das eleições de outubro. A pesquisa feita pela Ebit acredita que a tríade "dia das crianças", "Black Friday" e "Natal" garantirá o crescimento do setor. Espera-se que haja alta de 12% no faturamento, 8% na quantia de pedidos realizados e 4% no valor do tíquete médio em 2018.

O Webshoppers aponta que compras feitas via mobile (por smartphones e tablets) representam uma alta nominal de 30% em relação ao ano de 2017, o que significa 17,4 milhões de novos pedidos e uma movimentação de 6,7 bilhões de reais. De acordo com a head de inteligência da Ebit, os brasileiros finalmente adotaram o dispositivo móvel como sendo um meio seguro e eficaz de adquirir novos produtos.

Crescimento no e-commerce movimenta o comércio

No primeiro semestre deste ano, aproximadamente 27,5 milhões de usuários efetuaram, ao menos, uma compra online, ou seja, 7,6% a mais do que no mesmo período do ano anterior. O Webshoppers também registrou um aumento significativo nos pagamentos à vista: foram de 48,2% no primeiro semestre de 2017 para 52,1% em 2018.

Descobertas da pesquisa

O estudo realizado pela Ebit selecionou 7.197 pessoas para responder a pesquisa, no período de 30 de maio a 4 de julho, a fim de identificar os canais de entrega do Brasil. O ato de retirar o pedido na loja, por exemplo, apresentou 10% do volume total de vendas pelo comércio online, os Correios ficaram com 37% das encomendas e as transportadoras privadas com 53%.

Com relação à satisfação dos usuários, 87,4% afirmam ter gostado do serviço prestado por meio de retirada na loja e 16,6% não aprovaram os serviços prestados pelos Correios. Aliás, o transporte viário brasileiro ainda é um ponto de vulnerabilidade do e-commerce. A greve dos caminhoneiros é só um exemplo que afetou, ao menos, três semanas do serviço de vendas e entregas via comércio eletrônico.

A Ebit também reuniu, em seu relatório, informações de Digital Commerce para reunir todos os dados relativos aos modelos de negócios digitais (além dos dados de e-commerce relacionados à venda de bens de consumo). De acordo com o levantamento, todos esses setores - e-commerce, ingressos, turismo, venda de produtos tanto das empresas para consumidores (B2C) quanto de consumidores para consumidores (C2C) - contabilizaram um valor de R$ 112,19 bilhões no primeiro semestre de 2018.

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