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Dente-de-leão: a "erva daninha" que a ciência revela como poderoso remédio natural

Dente-de-leão surpreende ao ser reconhecido pela ciência como remédio natural potente e aliado para o fígado e digestão. Saiba como usar e os cuidados essenciais.

27 set 2025 - 07h55
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Apesar de comum em gramados e calçadas, a aparência singela do dente-de-leão esconde uma das plantas mais versáteis e benéficas da natureza. Conhecida por suas flores amarelas e folhas recortadas, essa erva é frequentemente arrancada, mas suas propriedades conquistam cada vez mais espaço na gastronomia e na medicina natural, segundo recentes estudos científicos.

Dente-de-leão surpreende ao ser reconhecido pela ciência como remédio natural.
Dente-de-leão surpreende ao ser reconhecido pela ciência como remédio natural.
Foto: Imagem gerado por IA / Portal de Prefeitura

Evolução e resistência: por que o dente-de-leão sobrevive

O dente-de-leão pertence à família Asteraceae, como a alface e a camomila, e sua forma de se regenerar após cada estação é resultado de adaptações evolutivas que garantem sobrevivência e utilidade em diferentes partes do mundo. Conta com presença marcante em países da Europa, Ásia e América do Norte, onde é aproveitada tanto na culinária quanto na saúde.

O potencial nutricional do dente-de-leão

Além do sabor levemente amargo, semelhante à rúcula, suas folhas, raízes e flores agregam valor nutritivo relevante:

  • Folhas frescas: ricas em antioxidantes, perfeitas para saladas e sanduíches.
  • Raízes torradas: alternativa ao café tradicional, sem cafeína e com sabor terroso marcante.
  • Flores: utilizadas em infusões naturais e, até mesmo, na produção artesanal de vinhos.

Benefícios comprovados para a saúde

A fama medicinal do dente-de-leão não é recente. Culturas antigas já atribuíram à planta capacidades curativas, e, atualmente, pesquisas dão respaldo à tradição:

  • Altas doses de vitaminas A, C e K.
  • Minerais essenciais: ferro, potássio e cálcio.
  • Desintoxicação do fígado, facilitando a eliminação de toxinas.
  • Propriedades diuréticas para melhora da função renal.
  • Estímulo à digestão por meio de substâncias amargas e naturais.

Por que incluir o dente-de-leão na dieta?

O uso regular, com supervisão, pode contribuir de forma relevante para o equilíbrio do organismo. Os especialistas recomendam diferentes formas de consumo para potencializar seus benefícios:

  • Saladas cruas ou cozidas;
  • Infusões e chás medicinais;
  • Raízes secas e moídas para preparo de bebidas funcionais.

Precauções indispensáveis ao consumo

Nem tudo é positivo: o dente-de-leão exige cautela, principalmente para indivíduos alérgicos à família Asteraceae. É essencial garantir que a planta não tenha contato com pesticidas ou poluentes, pois pode absorver resíduos tóxicos. Consultar profissionais antes do consumo é recomendável, especialmente em casos de condições de saúde preexistentes.

O que dizem os especialistas

Fitoterapeutas e nutricionistas destacam a importância de conhecer a procedência do dente-de-leão antes de utilizá-lo. Reações alérgicas e interação com medicamentos precisam ser avaliadas para que a experiência seja saudável e segura.

Versatilidade culinária: receitas fáceis e criativas

A incorporação dessa planta no dia a dia pode ser feita de maneira simples. Veja ideias:

  • Folhas em saladas gourmet;
  • Chás medicinais revitalizantes;
  • "Café" de raiz para quem busca alternativas saudáveis.

A força do natural redescoberta

O dente-de-leão exemplifica como o saber popular pode ser validado pela ciência e ganhar novos significados na culinária moderna e nos tratamentos fitoterápicos. No momento em que cresce a busca por alternativas naturais, a planta emerge como símbolo de resistência, saúde e inovação.

Portal de Prefeitura
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