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Coronavírus

Opas recomenda dose de reforço a quem recebeu CoronaVac

Dose de reforço também foi indicada para a vacina fabricada pela farmacêutica chinesa Sinopharm

3 nov 2021 - 12h37
(atualizado às 12h41)
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Estudante Gabrielly Esperança dos Santos, de 18 anos, é vacinada com dose da CoronaVac no Instituto Butantan, em São Paulo, Brasil
16/08/2021 REUTERS/Carla Carniel
Estudante Gabrielly Esperança dos Santos, de 18 anos, é vacinada com dose da CoronaVac no Instituto Butantan, em São Paulo, Brasil 16/08/2021 REUTERS/Carla Carniel
Foto: Reuters

A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) recomendou nesta quarta-feira (3) a aplicação de uma dose de reforço de uma vacina contra covid-19 nas pessoas que receberam doses dos imunizantes CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, e da vacina fabricada pela farmacêutica chinesa Sinopharm.

Os dois imunizantes são produzidos com a tecnologia de vírus inativado. No Brasil, idosos e profissionais de saúde vacinados com a CoronaVac, vacina que deu a largada à campanha nacional de imunização contra a covid no país, estão recebendo doses de reforço, prioritariamente com o imunizante da Pfizer, feita com a tecnologia de RNA mensageiro, desde que tenham completado seis meses após a segunda dose da CoronaVac.

Também nesta quarta-feira, a Opas, braço da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as Américas, disse que as infecções e mortes por covid-19 na região caíram pela oitava semana seguida, ao mesmo tempo que alertou que um alto percentual de internações hospitalares causadas pela doença são de pessoas que não se vacinaram.

Na América do Norte, todos os três países --México, Estados Unidos e Canadá-- registraram queda nos casos e mortes semanais e há uma queda notável nas hospitalizações nos EUA e no Canadá, disse a Opas, que também apontou quedas similares nas Américas Central e do Sul.

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