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Sérgio Moro chega ao Rio para conversar com Bolsonaro

Juiz federal foi convidado pelo presidente eleito para integrar o governo como ministro da Justiça

1 nov 2018 - 09h38
(atualizado às 09h39)
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O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, chegou às 9h desta quinta-feira (1º) à casa do presidente eleito, Jair Bolsonaro, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O magistrado foi convidado para integrar o governo como ministro da Justiça.

Juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, chega à casa do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ), na manhã desta quinta-feira (1)
Juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, chega à casa do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ), na manhã desta quinta-feira (1)
Foto: José Lucena / Futura Press

Conhecido por sua atuação no julgamento de processos referentes à Operação Lava Jato, Moro se reúne com o presidente eleito para definir se aceitará ou não o convite. O juiz ainda é cotado para assumir uma futura vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele deve retornar ainda nesta quinta a Curitiba.

Ainda à espera de confirmação oficial, o Ministério da Justiça, a ser transformado em um superministério para combater a violência e a corrupção, deverá reunir Segurança Pública, Controladoria-Geral da União e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Após as eleições, Bolsonaro afirmou, durante entrevistas, que Moro poderia assumir o Ministério da Justiça ou, futuramente, uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

Sergio Moro, juiz federal de 1ª instância, pode virar ministro da Justiça de Bolsonaro
Sergio Moro, juiz federal de 1ª instância, pode virar ministro da Justiça de Bolsonaro
Foto: Cassiano Rosário / Futura Press

O juiz federal agradeceu o convite, afirmando estar "honrado" pela lembrança e que iria refletir sobre o assunto. "Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão."

Para especialistas que acompanham o processo político, ocupar o Ministério da Justiça representa uma espécie de rito de passagem para, futuramente, ser nomeado para o Supremo.

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