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Política

Silas Malafaia suplica a Moraes: "Devolva meu passaporte e meus cadernos com anotações bíblicas"

O pastor Silas Malafaia usou suas redes sociais para fazer um apelo ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

22 ago 2025 - 16h06
(atualizado às 22h21)
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Silas Malafaia faz pedido a Moraes: 'Devolva meu passaporte e meus cadernos com anotações bíblicas':

O pastor Silas Malafaia usou suas redes sociais para fazer um apelo ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em vídeo publicado, Malafaia solicita a devolução de seu passaporte, apreendido durante a operação da Polícia Federal realizada na última quarta-feira, 20 de agosto. (Veja vídeo abaixo)

Além do documento, o pastor também pediu a devolução de seus cadernos com anotações bíblicas. Ele fez um apelo especial: caso o conteúdo tenha sido digitalizado pela PF, que ao menos receba uma cópia dos arquivos.

Veja vídeo: 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

No vídeo, Malafaia ainda afirmou não haver qualquer motivo para que ele fuja do país. Segundo ele, no momento da operação, estava retornando de Portugal. O pastor acrescentou que, se tivesse receio das ações do ministro Alexandre de Moraes, teria seguido para "as Américas", referindo-se aos Estados Unidos , país que tem se mostrado aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Silas Malafaia na mira da PF 

A Polícia Federal (PF) cumpriu, na noite da quarta-feira, 20 de agosto, um mandado de busca pessoal e de apreensão de celulares contra o pastor Silas Malafaia no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro.

A operação foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da PET nº 14129, que investiga tentativa de obstrução de Justiça ligada à trama golpista de 2022.

Além da apreensão dos aparelhos, Malafaia foi alvo de medidas cautelares diversas da prisão, entre elas a proibição de deixar o país e a proibição de manter contato com outros investigados.

O pastor foi abordado por agentes federais ao desembarcar de um voo vindo de Lisboa. Ele foi conduzido para as dependências do aeroporto, onde prestou depoimento à PF.

As medidas foram solicitadas pela Polícia Federal e receberam parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR), em manifestação assinada no último dia 15.

No documento, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que a PF reuniu diálogos e publicações nas quais Malafaia "aparece como orientador e auxiliar das ações de coação e obstrução promovidas pelos investigados Eduardo Nantes Bolsonaro e Jair Messias Bolsonaro".

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