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Política

'Parece que a solução para o Brasil é a Carbono Oculto', ironiza Cláudio Castro em sessão no Senado

Governador do Rio foi homenageado por lideranças de direita no Congresso, em evento que teve defesa do texto de Guilherme Derrite e críticas ao governo Lula

12 nov 2025 - 12h54
(atualizado às 13h35)
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BRASÍLIA - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), aproveitou um discurso no plenário do Senado nesta quarta-feira, 12, para ironizar a Operação Carbono Oculto.

Sessão solene para homenagear os envolvidos na Operação Contenção, realizada no Rio de Janeiro
Sessão solene para homenagear os envolvidos na Operação Contenção, realizada no Rio de Janeiro
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado / Estadão

A operação costuma ser mencionada pelo governo federal como exemplo de ação de combate a organizações criminosas. Isso porque a força-tarefa de diversos órgãos conseguiram desmantelar um esquema de fraudes e de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) no setor de combustíveis sem troca de tiros.

A sessão teve uma série de discursos em defesa do texto do deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP), que se licenciou da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para relatar o projeto que trata do que a Câmara tem chamado de "marco legal de combate ao crime organizado".

Senadores, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP) e Derrite também dispararam críticas ao governo Lula, numa tentativa de desgastar o PT com um tema que deve ser central nas eleições de 2026.

Antes da sessão, Castro defendeu a aprovação do projeto de lei antifacção para garantir novos instrumentos de combate ao crime e disse haver "coisas a serem melhoradas" no terceiro texto que Derrite elaborou para chegar a um consenso com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o governo Lula.

"Acho que tem coisas boas e outras a serem melhoradas. Não cabe mais ser contra ou a favor, cabe trabalhar o texto. Se o texto for palatável e ajudar na segurança pública, seremos favoráveis. Se for demagógico e não ajudar nada, seremos contra", declarou à imprensa.

Estadão
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