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Política

Hugo Motta escolhe Paulinho da Força para ser relator da urgência sobre anistia

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, escolheu nesta quinta-feira, 18 de setembro, Paulinho da Força como relator do projeto de lei da anistia.

18 set 2025 - 09h59
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolheu nesta quinta-feira, 18 de setembro, Paulinho da Força (Solidariedade-SP) como relator  do projeto de lei da anistia, que teve o requerimento de urgência aprovado na noite da quarta (17).

Deputados Hugo Motta e Paulinho da Força
Deputados Hugo Motta e Paulinho da Força
Foto: Fotos: Câmara dos Deputados / Portal de Prefeitura

Anistia aprovada

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira, 17 de setembro, o requerimento de urgência para o Projeto de Lei 2162/23, sobre anistia aos participantes de manifestações reivindicatórias de motivação política ocorridas entre o dia 30 de outubro de 2022 e o dia de entrada em vigor se a proposta virar lei. Foram 311 votos a favor, 163 contra e 7 abstenções. A data de votação do projeto ainda será definida.

Os projetos com urgência podem ser votados diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara.

Motta explicou que buscará construir com o futuro relator um texto que traga pacificação para o país.

"Tenho convicção que a Câmara conseguirá construir essa solução que busque a pacificação nacional, o respeito às instituições, o compromisso com a legalidade e levando em conta também as condições humanitárias das pessoas que estão envolvidas nesse assunto. Não se trata de apagar o passado, mas de permitir que o presente seja reconciliado e o futuro construído em bases de diálogo e respeito", disse.

Versões anteriores

O Projeto de Lei 2162/23, do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) e outros, não tramita mais junto com o texto que aguardava votação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (PL 2858/22), cuja versão propunha anistia mais ampla.

O texto original do PL 2162/23 diz que a anistia proposta compreende "os crimes com motivação política e/ou eleitoral ou a estes conexos, bem como aqueles definidos no Código Penal".

Esse texto, no entanto, não será o que irá à votação. Articulações de lideranças políticas junto a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) procuram uma saída que não implique anistia ampla, focando mais na redução de penas.

Debate em Plenário

Deputados da oposição e de outros partidos de direita e centro-direita defenderam a aprovação da urgência. Parlamentares de esquerda, base do governo, criticaram a votação.

Portal de Prefeitura
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