Após deputados de cinco partidos protocolarem um pedido de investigação do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na Corregedoria da Câmara, um grupo de seis deputados petistas apresentou uma nova representação nesta quarta-feira pedindo a anulação da sessão em que ele foi eleito, em 7 de março deste ano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH). As informações são da Agência Câmara.
Assinaram a representação os deputados Erika Kokay (PT-DF), Janete Pietá (PT-SP), Marina Santanna (PT-GO), Padre Ton (PT-RO), Domingos Dutra (PT-MA) e Nilmário Miranda (PT-MG). Os parlamentares alegam várias irregularidades, principalmente falta de resposta para questões de ordem sobre a sessão em que foi realizada a eleição. Segundo eles, como eram questões preliminares, a sessão não poderia prosseguir sem uma resposta a elas. "Todo o procedimento foi irregular, e queremos que o Plenário decida sobre o que ocorreu ali", disse a deputada Erika Kokay.
Além disso, a sessão foi realizada sem a presença do público, mas os deputados alegam que apenas uma decisão da própria comissão poderia transformar a eleição em uma sessão fechada. Por fim, a própria legitimidade para que Feliciano esteja à frente da comissão é questionada. "A cada dia que passa, não há uma reflexão crítica das declarações que deu, porque num primeiro momento ele pede desculpas, mas depois reafirma suas posições", disse a deputada. Marco Feliciano é acusado por seus opositores de ter feito declarações racistas, contra homossexuais e contra mulheres. Na sua declaração polêmica mais recente, ele disse que a comissão estava "dominada por satanás" até sua eleição.
Internautas usam uma imagem de John Lennon para protestar contra o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar. Confira as melhores imagens de protesto contra Feliciano
Foto: Reprodução
'Eu sou um boneco de neve e Feliciano não me representa', diz o cartaz criado por dois jovens em um local não identificado
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Ney Matogrosso beija Mart'nália em uma foto divulgada em outra página do Facebook criada para protestar contra o deputado pastor, chamada de 'Beijos para Feliciano'. A imagem dos cantores foi compartilhada por vários usuários
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Internautas também usaram uma montagem criada em uma campanha da Benetton para protestar contra Feliciano - na foto, o presidente americano, Barack Obama, beija o ex-presidente venezuelano, Hugo Chávez
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Em brincadeira, um tomate 'diz' no Facebook que resolveu assumir que é 'fruta': 'fora, Feliciano!'
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Outra imagem que foi apropriada pelos usuários é esta, que mostra o beijo entre as atrizes Meryl Streep e Sandra Bullock durante a entrega dos prêmios do Critics' Choice Movie Awards de 2010
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Outro beijo de Caetano Veloso, desta vez em Jorge Mautner
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A modelo Yasmin Brunet beija a atriz Antônia Morais em protesto contra Marco Feliciano
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Internautas também brincaram postando fotos de 'beijos' entre animais, como este gato lambendo o focinho de um cachorro
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Foto de um beijo entre Gilberto Gil e Caetano Veloso também percorre a internet como parte da campanha
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Homem se veste de Jesus e alega que o deputado Pastor Marco Feliciano não o representa. Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet
Foto: Facebook / Reprodução
Outra imagem bem humorada mostra um boneco do personagem Mario protestando contra o deputado
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Uma família formada por duas mães e uma filha participa do protesto pela internet
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Outro internauta preferiu não revelar sua orientação sexual, que 'não é da conta de ninguém'
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Até a imagem do humorista Mussum foi usada no protesto contra as declarações racistas de Feliciano
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O vereador Everlei Martins (PSB), de Cruz Alta (RS), também se manifestou na internet
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Este casal de mulheres também publicou uma foto com um cartaz afirmando que não é representado pelo deputado
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Outro casal de mulheres anuncia que vai se casar no protesto contra o pastor
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Família formada por dois pais e duas crianças se manifesta contra o pastor Marco Feliciano
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Este homem manifestou seu apoio ao filho gay e protestou contra Feliciano
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Idosa diz ser evangélica, mas nega que o deputado do PSC a represente
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Usuários postaram a foto de um bolo de chocolate 'negro e gay' contra o deputado
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Mulher protesta contra a presença de Feliciano na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara
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Algumas montagens também foram feitas pelos usuários, como esta com o ex-jogador de futebol Maradona
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Uma foto do ator Ian McKellen também foi usada nas montagens. Na imagem, o intérprete dos personagens Gandalf, da trilogia O Senhor dos Anéis, e Magneto, da saga X-Men, traz em sua camiseta uma mensagem dizendo que Feliciano não o representa
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
Foto: Facebook / Reprodução
Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
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Um boneco do personagem Shrek, do filme de mesmo nome, também foi utilizado pelo movimento criado na internet
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Um hamster também posou para foto de protesto contra Marco Feliciano
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
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Alunos de uma escola também fizeram seu protesto
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
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Algumas imagens se utilizaram da ironia para criticar Feliciano
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook / Reprodução
Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook / Reprodução
Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook / Reprodução
O ator Cauã Reymond também aparece nesta imagem com um cartaz da campanha
Foto: Facebook / Reprodução
Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook / Reprodução
Boneco do personagem do filme E.T. com mensagem contra o deputado Marco Feliciano
Foto: Facebook / Reprodução
Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
Foto: Facebook / Reprodução
No Rio de Janeiro, Sara Winter, integrante do grupo feminista Femen, participa de protesto contra o parlamentar
Foto: Facebook / AFP
Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook / Reprodução
Cachorro da raça pastor alemão em montagem de protesto contra o deputado Feliciano
Foto: Facebook / Reprodução
Brasileiros que moram em Dublin, capital da Irlanda, se reuniram na Sexta-Feira Santa para protestar contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP)
Foto: Wesley Rodrigo / Futura Press
Com cartazes os jovens deram força à manifestação 'Feliciano não nos representa'
Foto: Wesley Rodrigo / Futura Press
Os manifestantes carregaram bandeiras do Brasil pelas principais ruas da região central de Dublin
Foto: Wesley Rodrigo / Futura Press
Alguns cartazes contra Marco Feliciano chegaram a ser fixados em monumentos de Dublin
Foto: Wesley Rodrigo / Futura Press
A atriz Fernanda Paes Leme divulgou no Instagram uma foto em que aparece beijando a também atriz Fernanda Rodrigues, em protesto contra a presença de Marco Feliciano na comissão: "#ChupaFeliciano Vc não me Representa!!!!" diz a jovem na rede social
Foto: Instagram / Reprodução
"Somos brasileiros, moramos em Madri e Feliciano não nos representa" é o lema dos brasileiros que se reuniram neste domingo em Sol, praça central da capital espanhola. Leia mais -
Foto: Mani Madrid / Divulgação
Grupo de 20 pessoas com cartazes de protesto se reuniu em Madri, na Espanha, pedindo a saída do deputado Marco Feliciano da presidência da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados brasileira
Foto: Mani Madrid / Divulgação
A modelo Lea T, que fez operação de troca de sexo, postou uma foto dando um selinho na amiga e também modelo Talytha Pugliese. Na legenda, ela escreveu "Fora Feliciano"
Foto: Reprodução
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Questionamento ao STF
Questionamento sobre a legalidade da sessão também foi feito ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas o ministro Luiz Fux, relator do caso, disse que essa é uma questão interna do Parlamento e que a Justiça não deve se pronunciar sobre ela. Não há previsão para que um presidente eleito para dirigir uma comissão seja deposto do cargo, e vários líderes partidários, inclusive o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), já disseram que não há solução para retirá-lo da comissão, a não ser a renúncia de Feliciano.
Questionar a eleição poderia solucionar o impasse. "As reuniões da comissão já estão inviabilizadas. Eu penso que o deputado poderia dar uma demonstração de humildade e de respeito pela Câmara e renunciar, porque é insustentável sua permanência, ainda mais com as contradições que ele expressa contra os direitos humanos", disse Erika Kokay.
Denúncia criminal
Erika Kokay também agendou para esta tarde reunião com a procuradora-geral da República em exercício, Deborah Duprat, para tratar de outra denúncia, dessa vez criminal, contra Feliciano. Ela e os deputados Domingos Dutra (PT-MA) e Jean Wyllys (Psol-RJ) pedem para que seja apurada a responsabilidade de Feliciano pelo vídeo postado na internet, e feito pela empresa de um funcionário do deputado, em que os três são ofendidos.
Os crimes de que ele é acusado são difamação, calúnia, falsificação de documento público, injúria, falsidade ideológica, formação de quadrilha e improbidade administrativa. Pela denúncia, apesar de o vídeo ter sido disponibilizado por um perfil neutro e não relacionado com o deputado, a conta de Twitter de Feliciano foi utilizada para divulgá-lo logo após a sua publicação.
Com o título "Marco Feliciano Renuncia", o vídeo de oito minutos exibe frases que os deputados reclamam estar fora de contexto e que visariam colocá-los contra os evangélicos. "Não há qualquer questionamento de cunho religioso, quem busca trazer essa discussão para a religião, numa demonstração de arrogância e querendo monopolizar a palavra cristã, é o próprio deputado. A discussão é sobre o que representam as declarações e a compreensão que tem o deputado, incompatíveis com a Comissão de Direitos Humanos", disse Erika Kokay.
Manifestantes demonstraram apoio ao deputado Marco Feliciano (PSC-SP)
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Manifestantes contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputado Pastor Marco Feliciano, são impedidos de entrar numa comissão onde grupo evangélico se reunia em comemoração ao fato do pastor Feliciano continuar na presidência da CDH
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Manifestantes contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputado Pastor Marco Feliciano, são impedidos de entrar numa comissão onde grupo evangélico se reunia em comemoração ao fato do pastor Feliciano continuar na presidência da CDH
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Deputado é alvo de protestos desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Deputado Marco Feliciano (PSC-SP) comemora sua permanência na presidência da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
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Foto: Terra
Deputado Marco Feliciano (centro, de costas) preside mais uma sessão tumultuada da Comissão de Direitos Humanos
Foto: Alexandra Martins / Agência Câmara
Manifestantes acusam o presidente da Comissão de Direitos Humanos de racismo e homofobia
Foto: Alexandra Martins / Agência Câmara
Manifestantes contrários e favoráveis ao deputado do PSC fizeram muito barulho na sessão
Foto: Alexandra Martins / Agência Câmara
Grupo de apoio a Feliciano exibiu cartazes defendendo sua permanência à frente da comissão
Foto: Alexandra Martins / Agência Câmara
A pedido de Feliciano, manifestante que o chamou de racista foi preso
Foto: Alexandra Martins / Agência Câmara
Manifestantes pró e contra o Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) batem boca com deputados em sessão tumultuada da Comissão de Direitos Humanos
Foto: Alexandra Martins / Agência Câmara
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Pedido de investigação
Na tarde desta quarta-feira, nove deputados de vários partidos protocolaram um pedido de investigação do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) por suspeita de quebra de decoro parlamentar. O documento foi assinado por três deputados do Psol - Jean Wyllys (RJ), Chico Alencar (RJ) e Ivan Valente (SP) -, três do PT - Erika Kokay (DF), Padre Ton (RO) e Francisco Praciano (AM) -, além de Arnaldo Jordy (PPS-PA), Luiza Erundina (PSB-SP) e Raul Henry (PMDB-PE).
Os parlamentares pedem que a Corregedoria da Câmara intime Feliciano a prestar esclarecimentos sobre denúncias sobre o uso irregular de verbas e a obtenção de vantagens pessoais indevidas por meio do mandato. Os deputados também pedem o afastamento de Feliciano da presidência da comissão durante as investigações.
O pedido de investigação aponta que o deputado Pastor Marco Feliciano emprega em seu gabinete Matheus Bauer Paparelli, que já trabalha no escritório Fávaro Oliveira Sociedade de Advogados, em Guarulhos (SP). Segundo o documento, esse mesmo escritório recebeu R$ 35 mil da Câmara, entre setembro de 2011 e setembro de 2012, por meio de repasses da cota parlamentar de Marco Feliciano.
A representação também alega que outro escritório de advocacia recebeu dinheiro da cota parlamentar de Feliciano - a Pomini Sociedade de Advogados, que atuou no processo de registro de candidatura do pastor, em 2010. De acordo com o documento, o escritório não consta na prestação de contas eleitorais.
O pedido também afirma que o roteirista e diretor Wellington Josoé de Oliveira, dono da produtora Wap TV, também trabalha como secretário de Feliciano. Foi Oliveira quem produziu o vídeo com ataques aos parlamentares.