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Política

Deputado Antônio Doido atira celulares pela janela durante operação da PF no DF; veja vídeo

Ele é um dos alvos da investigação sobre desvio de verbas públicas por meio de fraudes em processos de licitação

16 dez 2025 - 11h19
(atualizado às 11h26)
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Resumo
A PF recuperou celulares arremessados por Antônio Doido (MDB-PA) durante operação que investiga corrupção, fraudes e lavagem de dinheiro envolvendo desvio de verbas públicas.
Os dois celulares teriam sido arremessados por Antônio Doido pela janela
Os dois celulares teriam sido arremessados por Antônio Doido pela janela
Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal do Distrito Federal recuperou dois celulares atirados pelo deputado federal Antônio Doido (MDB-PA), alvo da Operação Igapó, deflagrada nesta terça-feira, 16. Em um vídeo feito pelos agentes, é possível ver os dois aparelhos encontrados na área externa de um edifício. A imagem também aponta para a janela de onde eles teriam sido arremessados. 

A operação em questão tem o objetivo de apurar a prática de crimes de corrupção exercidos por uma organização criminosa composta por agentes públicos e privados. Segundo a PF, são cumpridos 31 mandados de busca e apreensão, no Pará e no Distrito Federal, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

Os investigados teriam o objetivo de desviar verbas públicas por meio de fraudes em processos de licitação, com posterior utilização dos valores desviados no pagamento de vantagens indevidas e ocultação de patrimônio. Estão sendo apurados os delitos de corrupção eleitoral, corrupção ativa e passiva, crimes licitatórios, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O deputado federal Antônio Doido (MDB-PA)
O deputado federal Antônio Doido (MDB-PA)
Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

O Terra tenta contato com a assessoria do deputado Antônio Doido, mas não obteve retorno até o momento. O MDB afirmou se tratar de um assunto do parlamentar, e que não iria se manifestar.

Em junho deste ano, a Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu uma investigação contra o deputado Antônio Doido após assessores ligados a ele serem presos depois de sacarem R$ 6 milhões de origem suspeita. Segundo a PGR, havia indícios de "crimes potencialmente associados ao exercício do mandato de deputado federal, envolvendo o desvio de recursos oriundos de contratos públicos e a subsequente lavagem desses valores".

Fonte: Portal Terra
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